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Anelise: ‘era como se o Papa fosse um artista’

Fui à JMJ em Madri, em 2011. Na época estava vivendo em Valencia, a cerca de 300 quilômetros da capital da Espanha. Sou católica e sempre participei de grupos de jovens, principalmente quando tinha entre 12 e 18 anos. Tenho muitos amigos que ainda participam, em grupos de casais da Igreja Católica.

A experiência é incrível. Me surpreendi muito ao ver a animação com que os jovens recebiam a figura do Papa. Era como se ele fosse um artista. Gritavam seu nome, corriam pelas ruas para tentar chegar mais perto. Essa devoção ao Papa realmente me surpreendeu e

me emocionou também. Conheci jovens de todos os lugares do mundo, que em comum levavam camisas da Igreja, cruzes e escapulários.

Acho que os jovens hoje enfrentam uma certa vergonha em dizer que são católicos, que fazem parte de grupos da Igreja ou que frequentam a missa, mas no evento você não percebe isso, você vê milhões juntos com orgulho de seguir a Igreja Católica e buscando mais jovens para seguir esse mesmo caminho. A jornada traz juventude e mais alegria à Igreja.

Anelise Farencena Righi, 26 anos

Foto: Divulgação