O que me motivou a ir a Madri, na Espanha, foi o encontro com o Papa e com a juventude católica de outros países. Queria ver essa unidade da Igreja, na juventude. Tudo foi especial na viagem, não só o encontro com o Papa, mas principalmente o fato de ver uma Igreja viva. Eu não vi um Papa fechado, pelo contrário.
Fui com três amigas em um grupo de aproximadamente 100 pessoas de outros Estados e ficamos em uma escola pública de Madri durante toda a semana. Era muita gente. Eu não sabia falar outras línguas, mas todo mundo se comunicava na mesma linguagem, a linguagem do amor. Eu não estava entendendo direito a missa, mas sentia que era o mesmo rito, a mesma Igreja, a mesma doutrina. O que mais me encantou foi a unidade dos cristãos, mesmo na diversidade de língua e de culturas.
Juliana de Azevedo, 24 anos
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