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George Michael morreu de "causas naturais", diz legista

7 mar 2017 - 12h39
(atualizado às 17h59)
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O cantor britânico George Michael, que morreu em 25 de dezembro do ano passado, veio a óbito por "causas naturais", informou o juiz Darren Salter, a cargo do caso, nesta terça-feira.

O músico foi encontrado morto dentro de casa na cidade de Goring-on-Thames, no condado inglês de Oxfordshire, por seu parceiro
O músico foi encontrado morto dentro de casa na cidade de Goring-on-Thames, no condado inglês de Oxfordshire, por seu parceiro
Foto: Reuters

O músico, encontrado sem vida dentro de casa na cidade de Goring-on-Thames, no condado inglês de Oxfordshire, por seu parceiro, o libanês Fadi Fawaz, faleceu por uma "cardiomiopatia dilatada com miocardite", conforme os resultados dos novos testes feitos.

A primeira autópsia realizada em George Michael, em dezembro, deu resultados "não conclusivos", por isso novos testes foram solicitados.

Desde o princípio foi descartada qualquer circunstância "suspeita", e a Polícia de Thames Valley, responsável pela região de Goring-on-Thames, considerou que o falecimento era "inexplicável, mas não suspeito".

"A investigação da morte de George Michael foi concluída e recebemos o relatório final da autópsia. Ao existir uma causa natural confirmada, uma cardiomiopatia dilatada com miocardite e fígado gordo, a investigação não continuará e não existe qualquer necessidade de realizar novas investigação ou pesquisa", indicou Salter em comunicado.

Na nota, o juiz disse ainda que não serão feitas "novas atualizações" sobre o falecimento e que a família do cantor "pede à imprensa e aos cidadãos que respeitem sua privacidade".

Fadi Fawaz encontrou o cantor, que estava com 53 anos, morto na cama na manhã de Natal. George Michael, batizado como Georgios Kyriacos Panayiotou, foi uma das estrelas mais conhecidas do mundo pop nas décadas de 80 e 90, primeiro como integrante do "Wham!" e depois em carreira solo.

O Legado de George Michael:
EFE   
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