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Cuiabá: Emanuel Pinheiro e Wilson Santos vão para o 2º turno

2 out 2016 - 22h12
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Os candidatos Emanuel Pinheiro (PMDB) e Wilson Santos (PSDB) vão disputar o segundo turno das eleições no município de Cuiabá. Pinheiro teve 34,17% dos votos válidos e Santos, 28,40% dos votos válidos na eleição deste domingo (2). Até agora, foram apurados 99,4% das urnas.

Perfil de Emanuel Pinheiro (PMDB)

O peemedebista Emanuel Pinheiro tem 51 anos e é advogado. Filho de Emanuel Pinheiro da Silva Primo, que foi deputado estadual e federal por Mato Grosso na década de 1960 e 1970, entrou na política jovem. Foi eleito vereador de Cuiabá pelo PFL (atual DEM) e aos 23 anos assumiu a vice-liderança do governo na Casa. Em 1992, foi reeleito vereador e dois anos depois, tornou-se deputado estadual. Candidatou-se à reeleição em 1998 e conseguiu a vaga na Assembleia Legislativa.

Em 2000, tentou a prefeitura da cidade, mas não foi eleito. Atuou na fundação do PR em Mato Grosso, além de assumir Secretaria Municipal de Trânsito e Transportes Urbanos (SMTU), na gestão do então prefeito Wilson Santos (PSDB), em 2005. Ele voltou a um cargo eletivo em 2010, quando foi eleito deputado estadual. Em 2014, foi reeleito com mais de 34 mil votos.

Perfil de Wilson Santos (PSDB)

Wilson Pereira dos Santos, do PSDB, tem 55 anos e nasceu em Dracena (SP). Mudou-se para Cuiabá nos primeiros anos de vida. Lá, se formou em direito pela Universidade Federal de Mato Grosso. Trabalhou na Secretaria Municipal de Serviços Públicos de Cuiabá antes de enveredar-se na política. Foi vereador por Cuiabá em 1988 e em 1989 foi eleito para seu primeiro mandato de deputado estadual. Em 1994, foi reeleito. Já em 1998, foi eleito deputado federal.

Tentou a prefeitura de Cuiabá no pleito de 2000, ficando em terceiro lugar. Em 2002, foi reeleito para uma vaga na Câmara dos Deputados. Tentou novamente a prefeitura em 2004 e foi eleito, sendo reeleito quatro anos depois. Em 2010, deixou a prefeitura para candidatar-se ao governo do estado, ficando na terceira colocação, com 16,55% dos votos.

Agência Brasil Agência Brasil
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