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Funcionários apadrinham 132 alunos de escola carente de SP

24 dez 2013 - 07h09
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Presentes foram destinados aos alunos do Centro de Educação Infantil Acqua di Vita, localizado na região do Campo Limpo, uma área carente da zona sul da cidade de São Paulo
Foto: Divulgação

Dezembro é sempre marcado por campanhas solidárias que usam o Natal como pano de fundo para a arrecadação de roupas, brinquedos e alimentos destinados a pessoas que passam por um momento de dificuldade financeira. Pensando nisso, um time de funcionários do Centro de Educação Infantil Acqua di Vita, localizado na região do Campo Limpo, uma área carente da zona sul da cidade de São Paulo, se juntaram para encher de luz o período de festas de 132 alunos da própria instituição.

Uma das integrantes do grupo, a professora Maria Florani Honório Gomes participa deste tipo de ação há dez anos. “Observei que as crianças não ganhavam presente de Natal no último dia de aula. Elas saiam com as mãos vazias, o que me deixava frustrada, pois gostaria que todos saíssem felizes com um presentinho”, conta. Para dar um novo contorno à história dos aluninhos, em outubro, ela se juntou às demais colegas de trabalho em busca de pessoas que pudessem apadrinhar os pequenos.

Esforçadas, as mestras saíram vitoriosas na missão natalina, ao encontrar dezenas de voluntários, entre familiares e amigos, dispostos a ser Papai-Noel por um dia. “A vontade de ajudar crianças que são de uma família que não tem a possibilidade de proporcionar um Natal mais divertido e alegre me motivou a doar para a causa aqui da escola”, afirma a professora Maria Coimbra, que há três anos contribui com ações sociais nesta época do ano.

De férias e com presentes em mãos, as crianças de até três anos transbordaram alegria durante a distribuição dos brinquedos. “Eles tinham a expressão de que não estavam acreditando. Até os familiares se surpreenderam com os presentes e nos agradeceram”, lembra Maria Florani, que já vê frutos de seu trabalho dentro de casa. “Este ano todos da minha família se mobilizaram, o que me deixou muito feliz e surpresa”, alegra-se.

Dever cumprido

Também integrante do corpo docente da escolinha, Juliana Dourado acredita que boas ações devem ser feitas no Natal, assim como no decorrer do ano inteiro. “Sempre ajudo e me sinto muito feliz em poder contribuir com as pessoas necessitadas. Acho que fui uma escolhida por Deus para ajudar tantas pessoas que realmente precisam”, diz.

Fonte: Agência Hélice
Fonte: Terra
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