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DINO

Tecnologia em nuvem ajuda municípios a fazerem gestão eficiente

Prefeitos e secretários precisam atender à demanda crescente com receitas cada vez menores. Solução passa pelo uso de sistemas em nuvem

30 ago 2016 - 17h41
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Quase 4 mil cidades do Brasil não são eficientes na administração das verbas que obtêm por meio de arrecadação própria ou de transferências enviadas pela União e pelos Estados. Na prática, isso representa a queda da qualidade dos serviços prestados à população — a saúde, por exemplo, é considerada ruim ou péssima por 52% dos brasileiros. Os números, que foram levantados pelo Ranking de Eficiência dos Municípios — Folha (REM-F) mostram a necessidade de os gestores municipais fazerem mais com menos.

Foto: DINO

Um dos principais fatores que impedem a boa aplicação das receitas é o tamanho do quadro de pessoal dos órgãos públicos: ao longo de dez anos, o total de funcionários aumentou 53% e hoje soma 6,3 milhões de pessoas. Além disso, o montante recolhido por meio de impostos está cada vez menor. Em Santa Catarina, por exemplo, as cidades têm em média 16% menos dinheiro em relação ao ano passado. Esse levantamento foi feito com as principais administrações municipais do Estado leva em consideração os valores do recolhimento de impostos — o ICMS é o mais expressivo deles.

Enquanto isso, as despesas crescem em ritmo constante. Além do aumento quase natural de custos, a demanda por serviços de qualidade, eficiência administrativa, transparência e agilidade são cobranças frequentes dos cidadãos. Uma das saídas para o gestor público municipal é a tecnologia. Com sistemas que automatizam rotinas, diminuem retrabalhos e aproximam o poder público das pessoas, várias prefeituras já identificaram melhorias — tanto que o Estado é considerado eficiente pelo índice REM-F. Em Santa Catarina, 201 dos 295 municípios têm algum tipo de iniciativa digital.

Entre as soluções para ajudar na busca pela produtividade estão os softwares em nuvem. A IPM Sistemas (www.ipm.com.br), empresa catarinense especialista no desenvolvimento de soluções para a gestão pública, permite, por meio de sistemas modernos, dar mais eficiência ao controle e aplicação dos impostos recolhidos, como o ISSQN dos bancos e construção civil, além dos atendimentos das secretarias de saúde, vistorias sanitárias e outros processos comuns às cidades. Por não exigirem uma estrutura física mantida nas dependências das prefeituras e secretarias, ajudam a reduzir o gasto com manutenção e o risco de indisponibilidade das informações. "Os sistemas libertam as administrações de 'amarras computacionais' e permitem que o gestor monitore, em tempo real, a eficiência da sua cidade", avalia o administrador de empresas e diretor-presidente da IPM Sistemas, Aldo Mees.

A centralização facilita o cruzamento dos dados e o gerenciamento de tributos do município. Num dos sistemas desenvolvidos pela IPM, o Atende.Net, um dos módulos oferece o controle efetivo do setor bancário e das obras realizadas no município. Trata-se do ISSQN Bancos e Construção Civil, que permite a fiscalização e o recolhimento desses tributos. Uma tecnologia que propicia um incremento significativo para as prefeituras.

Outra ferramenta que pode auxiliar na redução de custos e na otimização dos processos de fiscalização é o IPM Vigilância. Com ele, podem ser organizadas vistorias aos estabelecimentos que precisam do Alvará Sanitário para funcionar. Como funciona baseado na cloud computing, as rotinas podem ser feitas via tablet ou smartphones, eliminando o uso dos papéis. O IPM Saúde é outra ferramenta, que automatiza e torna eficiente os procedimentos das secretarias tão demandadas pelo cidadão. Os responsáveis podem ter os cadastros digitalizados e integrados a outros sistemas, como o IPM Social, que gerencia a distribuição de benefícios sociais à população.

Além destas, outras soluções desenvolvidas pela IPM Sistemas podem contribuir com o ganho de eficiência das cidades. Basta que a parceria entre tecnologia e gestão pública seja entendida como fundamental pelos gestores.

DINO Este é um conteúdo comercial divulgado pela empresa Dino e não é de responsabilidade do Terra
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