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Segurança aeroportuária: acessórios portáteis podem ser boa alternativa para o setor

30 jan 2017 - 09h47
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A questão da segurança aeroportuária no Brasil é um tema de grande relevância, se considerados os aproximados 17 mil quilômetros de fronteiras terrestres e 7 mil quilômetros de fronteiras marítimas do país, somados à quantidade diária de pessoas que transitam em solo nacional. Mas mesmo com forte atuação da Polícia Federal e das Forças Armadas, o setor ainda carece de políticas e tecnologias que reforcem a vigilância no país.

Foto: DINO

Inspeção

Por determinação da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC), antes do embarque, todos os passageiros devem passar por um procedimento de inspeção que tem por intuito detectar armas, explosivos, drogas ou materiais que representam perigo à sociedade. Normalmente essa inspeção é feita com o auxílio de instrumentos como 'raio-x' e detectores de metal, bem como por agentes de segurança.

Expectativa

Recentemente, a ANAC determinou novas medidas de inspeção em aeroportos de todo o Brasil, ao mesmo tempo em que o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) assinou, junto ao Ministério da Defesa, um Acordo de Cooperação Técnica, que irá permitir um maior investimento em diversas áreas de segurança, o que inclui a aeroportuária.

Com isso, para 2017 há uma expectativa no mercado forense de que os aeroportos em âmbito nacional passem a investir em equipamentos de última geração, fortalecendo ainda mais as atividades de fiscalização, principalmente em períodos de grande fluxo de pessoas, como o das férias e feriados prolongados.

Após recentes ondas de atentados, muitos países, como o México, por exemplo, têm investido pesado neste tipo de tecnologia, de modo a reforçar a segurança local. Atualmente, avançados instrumentos portáteis direcionados a este mercado já podem ser encontrados no Brasil, como o FirstDefender RM, o TruDefender FTX e o Gemini, desenvolvidos pela Thermo Fisher Scientific.

O Thermo Scientific FirstDefender RM possibilita obter, em segundos, a exata identificação de materiais perigosos, químicos e explosivos, mesmo através de recipientes translúcidos selados. Já o Thermo Scientific TruDefender FTX permite identificar rapidamente materiais perigosos e explosivos. Na versão FTXi há um celular móvel acoplado, que se conecta diretamente com o comando de incidente, evitando exposição da equipe de análise ao objeto suspeito. Por sua vez, o Thermo Scientific Gemini é atualmente o único dispositivo portátil no mundo que combina as tecnologias dos dois instrumentos anteriores (Raman e NIR, respectivamente), conferindo flexibilidade às equipes de emergência, viabilizando tomadas de decisão embasadas em resultados analíticos confiáveis e obtidos rapidamente.

Outro destaque dentre os aparelhos é o Thermo Scientific TruNarc, analisador portátil que usa a técnica RAMAN, idealizado para uso em operações policiais de combate ao narcotráfico. Por meio dele, é possível identificar em segundos, de maneira não destrutiva, e sem a necessidade de contato direto com a amostra, substâncias como cocaína, êxtase, heroína, entre outros. Para nós da Thermo Fisher Scientific, é de extrema importância desenvolver aparelhos como estes, que nos permite seguirmos com nossa missão de tornar o mundo mais saudável, limpo e mais seguro", afirma o gerente de vendas da linha de analisadores portáteis, Clauber Bonalume.

DINO Este é um conteúdo comercial divulgado pela empresa Dino e não é de responsabilidade do Terra
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