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Reserve ignora crise e dobra equipe, instalações e infra

17 mar 2017 - 15h46
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Após anunciar investimentos para crescer 30% em 2017, como o Panrotas Corporativo noticiou com exclusividade, o sistema Reserve, de Solange e Luís Vabo, iniciou o ano acelerando forte nos investimentos programados.

Foto: DINO

"Nossas soluções estão ajudando as empresas a administrar a crise, controlando e reduzindo despesas de forma automatizada", afirma Luís Vabo, presidente do Reserve. "Essa resposta do mercado nos motivou a investir, mesmo na contramão da economia", completou.

A empresa inaugurou, no início da semana passada, ampliação das instalações na matriz, para comportar a recente contratação de 15 novos analistas, desenvolvedores, webdesigners e testadores de sistemas, além do planejado aumento da equipe de suporte e de relacionamento com clientes.

"Além da exclusiva certificação IATA Strategic Partner, estamos em processo de certificação ISO 9001:2015 e PCI DSS, além de outras certificações específicas de empresas de tecnologia", detalhou Tiago Quintanilha, sócio-diretor de Tecnologia e Operações.

Os investimentos do Reserve se estendem para a contratação de sistemas para a automação de processos internos, capacitação dos colaboradores e crescimento modular da infraestrutura de cloud computing, incluindo servidores e datacenter.

"Nosso roadmap para 2017 inclui o lançamento de soluções baseadas em inteligência artificial, tecnologia que demanda forte investimento em P&D", esclarece Solange Vabo, chairwoman do Reserve e líder do plano de investimentos da empresa.

O Panrotas entrevistou Solange, logo após o 1o. Workshop Reserve 2017, sexta-feira 11/03, no AC Marriott, no Rio de Janeiro:

PP: Depois do PIB negativo em 2015 e 2016, o que leva o Reserve a investir neste momento de retração do mercado?

SV: Somos muito cautelosos com investimentos, em especial por serem oriundos de resultados operacionais da empresa, sem recursos de terceiros. É este preciosismo que nos assegura que este é o momento de responder ao crescimento que estamos experimentando no mercado.

PP: Se as viagens corporativas têm sido impactadas pela crise, de onde vem este crescimento do Reserve?

SV: Das despesas corporativas, ou melhor, da necessidade de controle e gestão de despesas, que as empresas estão enfrentando durante este ciclo de vacas magras na economia. Este nosso movimento não é de hoje, nós antevimos esta oportunidade de diversificação e começamos a investir em nossa solução de expense management há 5 anos.

PP: Então são as empresas que estão contratando o Reserve diretamente?

SV: Também... Temos muitos novos casos de sucesso em licenciamento direto, sendo que sempre haverá uma agência de viagens corporativas operando a plataforma de gestão de viagens do Reserve para as empresas licenciadas. Já a plataforma de gestão de despesas pode ser operada tanto pela empresa diretamente, quanto com a consultoria de uma TMC.

PP: Mas as TMCs estão preparadas para prestar este serviço?

SV: Pois esta é a oportunidade de diversificação que algumas TMCs já perceberam. Temos uma dezena de agências corporativas licenciadas em nossa plataforma de expense management multiempresas, que permite captar e fidelizar corporações que buscam gerir, controlar e reduzir suas despesas. A oportunidade está aí, para as agências que quiserem diversificar e navegar em oceano azul.

DINO Este é um conteúdo comercial divulgado pela empresa Dino e não é de responsabilidade do Terra
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