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Mente sã, corpo são e um salto incrível: as 4 verdades que só um paraquedista experiente pode te contar sobre os esportes radicais

E ainda conheça alguns benefícios que os esportes de aventura podem trazer à sua saúde para além do lazer.

22 nov 2016 - 12h55
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A sensação quase indescritível de estar pairando no ar, em queda livre, vendo o mundo por um ângulo dificilmente visto por todo mundo e sentido a adrenalina tomando conta de todo o corpo são elementos que fazem parte da vida de um paraquedista tanto quanto o estetoscópio faz parte do cotidiano de um médico ou as peças jurídicas de um advogado. A diferença, e convenhamos, quanta diferença, está no nível de prazer adquirido ao longo dos anos por quem se arrisca a enfrentar novos desafios e mesmo depois de adquirida a experiência não perde aquele frio na barriga de um iniciante.

Foto: DINO

Isso é o que conta Robson Paduan, 41 anos, paraquedista curitibano, que ao tocar no assunto já revela: "As pessoas chamam a gente - os paraquedistas - de louco por sair de um avião em pleno voo. E mais louco ainda por repetir isso o dia todo. Mas é justamente o contrário. Ninguém entra em um avião para saltar sem estar realmente preparado para isso. E isso vale para cada salto e para todos os atletas: do primeiro ao salto de número 10 ou 20 mil", alerta.

Mas o que move um paraquedista experiente a continuar a testar seus limites nos esportes de aventura e ficar sempre à espera de novos saltos? Ficou curioso? Então prepare seu paraquedas e se jogue nestas 3 verdades que só um paraquedista experiente pode te dizer sobre a importância dos esportes radicais na saúde para além do mero prazer de saltar.

Praticar esportes radicais é mais que lazer: é um estilo de vida

Esportes radicais são mais do que apenas atividades prazerosas. "Eu sempre estive envolvido em algum esporte. Principalmente os menos preocupados em disputar e mais voltados em um estilo de vida. O paraquedismo é um esporte encantador. No começo eu acho que era por aventura mesmo. Pela adrenalina e, claro, pela vibe do ambiente e das pessoas desse esporte. Hoje em dia o esporte evoluiu muito e não é mais a busca pela aventura apenas", declara o paraquedista curitibano.

Robson ainda destaca que o estilo de vida proporcionado pelos esportes radicais se deve, em grande medida, também pela tecnologia trazida por estes esportes que ajudam a repensar não só as atividades em si, como também como o praticante se prepara para elas. "Os avanços tecnológicos empregados neste esporte impulsionaram o paraquedismo por um caminho que permite aprender algo novo a cada salto. É incrível!", explica Robson.

Os benefícios à saúde: "É uma terapia incrível!"

Nos momentos antes do salto, muitas coisas passam pela cabeça do paraquedista. Nessas situações a mente e o corpo precisam se unir para executar ações de maneira sincronizada. "Isso nos leva a ser mais cuidadosos com a saúde e com o corpo. É um esporte de altíssima performance. Além disso nossa mente trabalha muito rápido na tomada de decisões".

E, como ressalta o paraquedista: " Pense que estamos a uma velocidade média de 200 até 350 km/h caindo e se deslocando em diferentes posições tendo que fazer diferente procedimentos até a abertura do paraquedas. Depois disso ainda há um outro tipo de voo, o do paraquedas. E isso se repete muitas vezes ao dia. Os benefícios são muitos. Desde a leitura rápida de cenário como a tomada de decisão também na mesma velocidade". E, por fim, ele acrescenta: "A capacidade de identificar e administrar riscos e prover soluções acertadas também faz parte disso. E uma terapia incrível!

Esportes de aventura podem começar na infância: a busca pela mente sã e o corpo vem de cedo

Os esportes radicais ou de aventura são isso: um estilo de vida. Mas qual o melhor momento da vida para se iniciar dentro deste universo? Mesmo sabendo que não limitações para pessoas da terceira idade, por exemplo, que desejam praticar esportes de aventura, a melhor recomendação é: ensine as crianças a se movimentar, a manter uma rotina de exercícios saudáveis e (desde que acompanhadas por pais, educadores físicos, profissionais e outros adultos) ensine-as que os esportes radicais são para todo mundo.

"Quando criança eu andava de skate, de bike cross nas pistas de skate, pulando banco de praça em Curitiba. Com 11 anos eu vi uns caras fazendo umas acrobacias no trampolim de 10m do clube, também na capital paranaense. Eles eram "Os Acqualoucos". Fiquei pirado naquilo! Os caras se jogavam de cima de cobertura de arquibancada voavam uns 8 metros sobre a calçada até chegar na piscina. Um ano depois lá estava eu começando a aprender aquilo. Depois, aos 25, comecei a saltar de paraquedas e aí encontrei meu esporte. Não parei mais".

Acompanhamento e instrução profissional não são uma opção: são uma necessidade!

Logicamente, hoje, depois de anos de experiência, o paraquedista de Curitiba tem independência para saltar sozinho. "Nós conhecemos os riscos e evitamos. E fazemos isso justamente porque queremos continuar fazendo a saltar", ele ressalta. Mas, assim como a história da trajetória de Robson Paduan nos mostra, é extremamente necessário que os primeiros ensinamentos venham de uma escola profissional que saiba qual a melhor forma didática de ensinar e, mais do que isso, tenha em mente que a segurança do praticante de esportes radicais é uma prioridade inquestionável.

Em Boituva (interior de SP), considerada a capital do paraquedismo brasileiro, o Clube Escola Paraquedismo Boituva é o exemplo perfeito de como o acompanhamento e a instrução profissional não são uma opção, mas sim uma necessidade para quem decide se aventurar pelos esportes radicais. Especializado na área há 17 anos, a escola possui valores acessíveis e justos para que o praticante tenha contato com o esporte e não perca de vista sua integridade física.

Oferecendo saltos duplos (acompanhado do instrutor) que variam entre 300 a 600 reais e cursos completos (com saltos, treinamento, equipamentos modernos e com uma vaga no avião) em torno 4.000 reais, o Clube Escola Paraquedismo Boituva também atende às expectativas do paraquedista experiente: lá é possível alugar o equipamento com um valor aproximado de 70 reais e uma vaga no avião com o custo em torno de R$120,00.

Quer tentar experimentar a sensação quase inominável de saltar e ainda contar com a melhores dicas de segurança e instrução? A dica final é o site do Clube Escola Paraquedismo Boituva: http://www.paraquedismoboituva.com.br. Saltar de paraquedas, lembre-se, é mais do que uma mera atividade recreacional: ela possibilita uma vida com mais saúde, com mais energia e, principalmente, com muitas histórias para contar.

DINO Este é um conteúdo comercial divulgado pela empresa Dino e não é de responsabilidade do Terra
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