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Executiva utiliza a estratégia de um coach de carreira para retornar ao mercado e se recoloca em multinacional americana de grande porte

18 nov 2016 - 17h09
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O setor de Bens de Capital dá sinais iniciais de recuperação e o volume de produção da indústria de transformação também apresentou expansão no segundo trimestre deste ano (1,4)%.

Foto: DINO

Os segmentos de produtos alimentícios, veículos, motos e peças, metalurgia e máquinas, aparelhos e materiais elétricos apresentaram crescimento, evidenciando que este bom resultado perpassa por diferentes setores industriais (de capital, intermediários e de consumo).

Os Investimentos Diretos no País (IDP) somaram US$33,9 bilhões nos sete primeiros meses deste ano. O resultado foi mais do que o suficiente para cobrir o déficit de US$ 6,0 bilhões verificado no saldo das transações correntes do período.

Não obstante o conturbado momento político, bem como a conjuntura vivida pela economia nacional impactar negativamente na decisão dos investimentos diretos das empresas estrangeiras, o que se observou foi um aumento das intenções destas em investir no Brasil.

As explicações para tal fato se concentram na desvalorização do Real.

Os ativos das empresas nacionais tornaram-se relativamente mais baratos para os investidores externos.

Surge a perspectiva de que, no longo prazo, a economia brasileira volte a apresentar um crescimento mais consistente e perene.

É hora de preparar o executivo para este cenário da economia, segundo Márcia de Salvi Pillat Vice-Presidente da United HR, empresa especializada em coaching de carreira.

Os executivos que se recolocam em tempos de crise são os que montam estratégias precisas, ajustando-se rapidamente às mudanças da economia, renovação tecnológica e concorrentes.

A disputa por uma posição é muito acirrada. É preciso saber quem são as empresas que estão contratando, quem são as investidoras na macroeconomia.

Precisamos detalhar quais os setores que estão em crescimento.

A estratégia de um coach de carreira não é simples, é necessário um planejamento detalhado antes da execução de um projeto de planejamento de carreira.

É preciso estar alinhado com o perfil que as empresas estão contratando.

O perfil desejado tem que ter proatividade e agir como se fosse o dono da empresa.

O Brasil é um celeiro de profissionais que entregam resultados entretanto, o executivo compete com milhares de outros.

Com a vida dura que as empresas tiveram neste ano e com a retomada da economia surge a necessidade da empresa em ter o executivo com competências mais agressivas.

O coach pode ajudá-lo a desenvolver as competências necessárias para ser um executivo requisitado de sucesso.

Maria Pestana, atual Head de Marketing da multinacional ReachLocal, assumiu esta posição com a ajuda de um coach de carreira. Ela decidiu por contratar a assessoria da United HR, depois de esgotar todas as buscas por uma posição de executiva.

Em sua carreira, ela atuou em empresas como Lew'Lara\TBWA, DPZ e DM9. Graduada pela Stanford University Graduate School of Business, Mackenzie e School of Visual Arts em Nova Iorque.

Cidadã europeia, mesmo com a formação acadêmica internacional em Universidades de primeira linha, fluência em idiomas, e passagem por empresas conceituadas em seu setor foram suficientes para a nova posição.

Ela precisou alinhar suas competências e habilidades pessoais para o novo desafio.

"Conhecer a Marcia Pillat coach e Vice-presidente da United HR, foi fundamental na minha vida profissional, além da sua competência em coaching e hunter, é uma pessoa que sabe avaliar e indicar profissionais, das mais diversas áreas, para novas oportunidades. É um privilégio." Afirma Maria Pestana, Head de Marketing na ReachLocal.

DINO Este é um conteúdo comercial divulgado pela empresa Dino e não é de responsabilidade do Terra
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