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Descubra como a mídia social pode mudar os rumos políticos de sua cidade nas próximas eleições

14 jul 2016 - 12h23
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É possível dizer que, atualmente, as redes sociais são responsáveis pela difusão e propagação de grande parte da informação colocada online diariamente. O Brasil é um dos países com mais adeptos da mídia social, com a marca de 95,4 milhões de usuários em 2015 segundo o IBGE, sendo quase 50 por cento do total acessando via dispositivos móveis, celulares ou tablets.

Foto: DINO

Apesar dos números superlativos, a rede de computadores ainda é utilizada com pouca eficiência dentro do universo político. Pablo Rossken, é sócio da Rossken Comunicação, empresa com mais de 20 anos de mercado, e no decorrer da última década integra e coordena equipes em campanhas políticas, com foco principalmente na comunicação através da mídia social, conta: "pouquíssimos políticos conseguem se apropriar desta comunicação com eficácia, o que possibilita a quem entender o método, sair na frente da disputa. É preciso estudar a forma de entregar a comunicação - a linguagem e a estratégia em cada uma das redes, o que o eleitor procura e espera do seu candidato, suas dores e desejos, a fim de conseguir sua atenção e, depois, no momento da eleição, seu voto."

Com a aproximação do início da campanha, postagens dos mais variados tipos se multiplicam na rede, com pouca ou nenhuma relevância. "É preciso ter método e objetivo para que se alcance o resultado esperado. Além disso, para a campanha ser bem-sucedida, é necessário criar laço com o eleitor. Lembre-se sempre: são redes sociais! Locais para relacionamento, socialização, não simples canais de publicidade", finaliza Pablo.

DINO Este é um conteúdo comercial divulgado pela empresa Dino e não é de responsabilidade do Terra
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