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CEO da Mullen Lowe Brasil fala sobre a importância do smartphone para o varejo

E-commerce através de tablets e smartphones são tendência para o varejo nacional

24 jun 2016 - 13h13
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Estamos vivendo um período de revolução digital, em que empresas como o Uber e o Airbnb, que surgiram através de aplicativos mobile, estão no topo do ranking de Valuation, o qual é responsável por estimar os valores de uma marca, conta José Borghi, da Mullen Lowe Brasil.

Enquanto o Uber já se destaca como uma marca muito forte no Brasil, o Airbnb começou recentemente a mostrar a sua força dentro do mercado nacional. O serviço, que consiste em compartilhar apartamentos, casas ou quartos com pessoas que estão viajando para aquela localidade, é uma das maiores referências de "Sharing Economy", ou em português, economia do compartilhamento, uma tendência que vem crescendo muito nos últimos anos.

Apesar da economia brasileira viver um momento de retração, o setor de comércio online permanece em alta. Em 2015, esse segmento movimentou cerca de R$ 41 bilhões, o que representou um aumento nominal de aproximadamente 15% em relação ao ano anterior, informa o publicitário da Mullen Lowe Brasil, antiga Borghi Lowe. Em 2016, por sua vez, a expectativa é de que o comércio eletrônico cresça 8%, pois de acordo com dados divulgados pelo E-bit/Buscapé, o faturamento desse setor apenas no primeiro trimestre superou a marca de 24 milhões de pedidos e R$ 9,75 bilhões em faturamento.

Com os números positivos do comércio eletrônico, mesmo em períodos de crise como o que vivenciamos atualmente, os varejistas do comércio tradicional estão sob alerta. Pois além de apresentar vantagens como preços mais baixos, o comércio eletrônico ainda permite que os consumidores tenham acesso a uma quantidade muito maior de produtos, tudo isso sem sair de casa.

Além disso, com a popularização dos smartphones, a preferência dos consumidores pelo e-commerce se potencializou ainda mais, destaca José Borghi, CEO da Mullen Lowe Brasil. Isso acontece pois os aplicativos presentes nesses aparelhos permitem que as pessoas realizem suas compras de modo ainda mais fácil e rápido, um fator importante na atualidade, onde todos procuram por alternativas mais eficazes e ágeis.

Entre os varejistas que estão se adaptando mais rapidamente ao universo do e-commerce, o principal destaque fica por conta das marcas relacionadas à moda. Esse segmento está entre os mais acessados do comércio eletrônico por smartphones e tablets. Nos Estados Unidos, por exemplo, a venda de roupas e acessórios através desses aparelhos já representam mais de 40% das vendas totais desse mercado, incluindo o volume das lojas físicas.

De acordo com uma pesquisa desenvolvida pela Criteo em 2015, a venda de produtos através de tablets e smartphones já somam mais de 50% das vendas do comércio online, informa o publicitário da Mullen Lowe Brasil, antiga Borghi Lowe.

Além do segmento da moda, os consumidores também têm optado cada vez mais por resolver sobre viagens pelos seus gadgets. Nos próximos anos, a expectativa é que outros segmentos também cresçam no comércio eletrônico, em especial nas vendas por aparelhos mobile, sendo assim, é importante que os varejistas identifiquem essa tendência e consigam se adaptar a ela, noticia o CEO da Mullen Lowe Brasil.

DINO Este é um conteúdo comercial divulgado pela empresa Dino e não é de responsabilidade do Terra
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