PUBLICIDADE

DINO

Calvície preocupa brasileiros e novos tratamentos são esperança para pacientes

2 ago 2016 - 16h18
Compartilhar
Exibir comentários

A beleza é uma grande preocupação dos brasileiros. Foi o que mostrou um estudo levantado pelo SPC Brasil e CNDL, revelando que metade da população afirma que se preocupa com a aparência e considera os cuidados estéticos, não um luxo, mas uma necessidade.

Foto: DINO

Algo que aflige principalmente o público masculino é a calvície, que atinge a 25 milhões de homens brasileiros, incidindo sob 40% deles no período entre 30 e 40 anos de idade, podendo aumentar ao longo da vida, segundo a ABCRC - Associação Brasileira de Cirurgia Capilar.

O médico especialista em estética, Dr. Michael Dib, afirma que apesar de ser mais comum aos homens, a doença afeta ambos os sexos, e vários fatores podem contribuir para sua incidência, como hábitos alimentares e estilo de vida, mas o fator genético é certamente o que mais contribui para queda dos cabelos, e também o que apresentava menos oferta de tratamento até alguns anos atrás, quando novos estudos revelaram abordagens inovadoras.

"Até pouco tempo atrás, não se sabia que a queda dos cabelos provocada pela Alopecia Androgenética é devida ao bloqueio das raízes capilares, que impede que nutrientes essenciais para o crescimento dos fios percorram toda a sua extensão", explica Dib, que afirma que tratamentos capazes de reverter a doença de forma definitiva foram possibilitados por esta descoberta e já estão disponíveis.

A Alopecia Androgenética, como é chamada a variação da calvície hereditária, é comumente tratada com o farmacêutico Finasterida, que estimula o crescimento capilar, mas nem sempre apresenta resultados satisfatórios, podendo inclusive causar efeitos colaterais indesejados como Disfunção Sexual.

Michael ressalta a importância de se realizar um estudo em laboratório dos cabelos de cada paciente antes do início dos tratamentos, para que se saiba o quão avançada está a doença. "É esta informação que define como será feito o tratamento, que é realizado de forma individualizada. Assim, conseguimos uma taxa de sucesso de 90%, sem efeitos colaterais e sem cirurgias", explica.

Esta pode ser a esperança para pessoas como Alexandre Rodrigues, que tem a doença em estágio avançado, ficando com quase todo o couro cabeludo descoberto "Depois dos 30 anos de idade, a queda dos meus cabelos aumentou muito e cheguei aos 40 já com cabelo crescendo apenas nas laterais e na parte de trás do couro cabeludo."

O doutor Michael garante que já trato, com sucesso, mais de 5000 pacientes com sucesso, mesmo quem tinha a doença já em estágio avançado, como o Alexandre, antes de iniciar o tratamento.

"Ao serem afetados pela calvície, os fios deixam de crescer, pois as raízes se atrofiam, mas elas nem sempre deixam de existir", diz Michael Dib, que explica que mesmo pessoas totalmente carecas ainda podem ter raízes em condições de serem totalmente recuperadas, de forma que voltam a se tornar fios fortes que crescem normalmente.

Mas o médico alerta: "É preciso procurar o tratamento o quanto antes, pois quanto mais se demora a fazer o diagnóstico, maiores são chances de encontrar uma parcela de raízes em estado irrecuperável".

DINO Este é um conteúdo comercial divulgado pela empresa Dino e não é de responsabilidade do Terra
Compartilhar
Publicidade
Publicidade