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Agências digitais ajudam novos empreendedores a criarem negócios online do zero

4 abr 2017 - 10h37
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Não foi por acaso que o mercado de e-commerce caiu nas graças de quase 50 milhões de brasileiros em 2016 - salto de mais de 22% em relação ao ano anterior. Além da alta do empreendedorismo de oportunidade, motivado massivamente pela crise econômica, os caminhos para lucrar no universo digital estão menos tortuosos. Agências de marketing digital, acostumadas a encontrar os atalhos nesse ambiente, agora desenvolvem do zero marcas, negócios virtuais e ainda mostram o caminho do faturamento para empresários de primeira viagem.

Foto: DINO

Danilo Colombo, Chief Business Officer da Trespix Marketing Digital, pioneira em projetos de criação e desenvolvimento 360º para e-commerces no Brasil, define a importância dessa união de forças: "Por mais simpático e habilidoso que o vendedor convencional seja, replicar essas técnicas no ambiente digital é muito complicado. Por isso, a grande maioria dos e-commerces de sucesso teve um acompanhamento bem próximo da equipe de marketing digital". E não precisa de muito para tirar o projeto do papel. O cliente necessita apenas saber que tipo de produto quer vender e, a partir daí, as equipes criativas desenvolvem o branding (nome, logotipo e identidade visual), o layout otimizado da loja virtual, buscam o público em redes sociais e em canais de vendas e ainda prestam consultoria para sugerir plataformas, serviços e ações para maximizar o faturamento.

O custo de um projeto completo parte de 3.000 reais, valor muito abaixo do que é necessário para se ter uma boa loja tradicional, como aluguel e reformas do espaço, e com a vantagem de ter os mecanismos de venda já em prática no momento da inauguração. É o caso do empreendedor Ezequiel Carvalho, proprietário da Que Bonita Cosméticos, loja virtual que vende produtos de beleza para profissionais de salões de cabeleireiro e para o varejo geral. Depois de quase oito anos vendendo seus produtos no sistema porta a porta, Carvalho fez sua estreia no mundo digital em setembro de 2016.

Para tirar a ideia do papel, Carvalho entregou para a Trespix apenas o nome que queria dar para a sua empresa. "A partir daí, o principal desafio da equipe foi construir uma marca que passasse credibilidade, apesar de ser nova, e fazer com que o layout da loja transmitisse essa ideia", explica Fabiano Alves, Chief Marketing Officer da Trespix.

O resultado foi certeiro. Em seis meses de funcionamento, o faturamento do negócio aumentou mais de 300% e as vendas agora são feitas 99% online. "Extrapolei a barreira de trabalhar apenas com consumidores da minha região e hoje mando produtos para o Brasil todo e para França e Itália", comemora Carvalho. Ele explica que também eliminou um custo massacrante do seu empreendimento com a migração para o digital. "Não preciso mais deixar produtos em consignação nos salões, que acabam sumindo e me deixando só com o prejuízo", conta.

A parceria entre empreendedores e agências de marketing digital tornou mais amigável a experiência de comprar online, potencializando a capacidade de vendas desse mercado. Em 2016, as lojas virtuais movimentaram 44,4 bilhões de reais no Brasil, alta de 12% ante ao ano anterior. Em média, cada cliente gastou 417 reais por compra no ano passado, mas a expectativa é de que esse valor chegue a 452 reais em 2017, reforçando o panorama de crescimento constante desse mercado, que hoje representa tímidos 3,8% do mercado de varejo brasileiro. "Ainda tem muito a ser explorado e se o empresário investir em um bom guia, como as agências de marketing digital, pode nadar de braçada nesse crescimento acelerado", afirma Douglas Iga, Chief Technology Officer da Trespix.

*As informações sobre o mercado de e-commerce no Brasil foram retiradas do relatório WebShoppers 2017, desenvolvido pela FECOMERCIO, e podem ser vistas aqui: http://bit.ly/2n5hXS3

DINO Este é um conteúdo comercial divulgado pela empresa Dino e não é de responsabilidade do Terra
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