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Abri uma empresa, e agora? Três passos para montar a infraestrutura correta ao seu tamanho

De saber o tamanho certo de sua empresa até o que comprar para ela e como administrar esses bens, cada passo é muito importante

27 out 2016 - 10h04
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Não basta apenas cuidar da burocracia na hora de abrir um novo negócio. Seguir dicas de órgãos especializados e estabelecer metas e objetivos de acordo com suas expectativas pode ajudar a não exagerar nem deixar faltar nada para o crescimento de sua empresa.

Foto: DINO

1. Conhecer seu tamanho

É preciso saber exatamente quem você é e quem você quer ser no mercado para começar a traçar objetivos e investimentos. As empresas podem ser definidas de várias formas, como por setor (rural, comercial, serviços), pela natureza jurídica (Empresário Individual, Sociedade Limitada) e pelo porte (microempresa, empresa de pequeno porte, etc).

O Governo Federal define como Empresário Individual uma única pessoa física que constitui uma empresa, atuando sem separação jurídica entre os seus bens pessoais e seus negócios. Já a Sociedade Limitada é aquela que reúne dois ou mais sócios para explorar atividades econômicas organizadas para a produção ou circulação de bens ou de serviços, constituindo elemento de empresa.

O Sebrae utiliza um critério por número de empregados com base no IBGE para classificar o porte das empresas. Na Indústria, são consideradas Microempresas aquelas que tiverem até 19 empregados; Pequenas, as de 20 a 99 empregados; Médias, as de 100 a 499 empregados; e Grandes as com mais de 500 empregados. Já no setor de Comércio e Serviços, os números são menores: Micro, até 9 empregados; Pequenas, de 10 a 49 empregados; Médias, de 50 a 99 empregados; e Grandes, mais de 100 empregados.

Essa definição não tem parâmetros legais, pois a Lei Geral das Micro e Pequenas Empresas , promulgada em dezembro de 2006, define as empresas por porte, estabelecendo como Microempreendedor Individual aquele que tiver receita anual bruta de até R$ 60.000,00; como Microempresa quem tiver receita anual bruta de até R$ 360.000,00; e como Empresa de Pequeno Porte as empresas com receita anual bruta entre R$ 360.000,01 e R$ 3.600.000,00.

2. Saber no que investir

O investimento deve ser compatível com o tamanho da empresa. Não adianta gastar muito em automação, por exemplo, para ter aparelhos encalhados ou pouco utilizados, nem investir no produto errado.

"O primeiro passo é encontrar um software ideal para a gestão dessa empresa", diz Joannes Righetto, diretor da Zip Automação. "Em, seguida é importante investir em alguns hardwares, como computador, monitor e nobreak. Geralmente, o pequeno empresário começa com os equipamentos de seu uso pessoal. Mas depois tem que investir", explica Righetto.

Uma impressora, por exemplo, exige um investimento de R$ 600,00 a R$ 1.000,00; um leitor de código de barras, de R$ 150,00 a 300,00; uma gaveta de dinheiro, de R$ 250,00 a 280,00; e um relógio de ponto, de R$ 400,00 a R$ 1.300,00.

No site da Zip Automação é possível encontrar kits com softwares e equipamentos a partir de R$300,00 por mês. Para falar com os consultores e saber qual compra é mais adequada, acesse a página da loja .

3. Administrar corretamente

Não adianta apenas ter a infraestrutura correta, é preciso saber usá-la. Fazer corretamente a gestão empresarial, a administração de pessoas, edificações, móveis, e equipamentos permite um adequado funcionamento do negócio.

De acordo com o Sebrae , o primeiro passo na administração de pessoas é determinar exatamente o tipo de funcionários que você realmente necessita em seu negócio. Devem ser traçado um perfil, levando em conta os conhecimentos necessários para a pessoa cumprir bem aquilo que será da responsabilidade dela na empresa e as habilidades que ela deve ter para cumprir seu papel no negócio.

Além disso, é preciso manter todos os componentes físicos de uma empresa em perfeito estado de conservação e de uso. Não apenas para proporcionar uma boa aparência às instalações, mas também para garantir o pronto funcionamento das máquinas e equipamentos e reduzir custos por paradas inesperadas ou por quebras que poderiam ser evitadas.

O órgão recomenda que a melhor maneira de ter todas essas questões sob controle é elaborar um detalhado plano de manutenção preventiva, que contemple todos os itens que devem ser considerados no processo, especificando o tipo de operação de manutenção a ser feita, em que período e indicando o responsável pela tarefa.

DINO Este é um conteúdo comercial divulgado pela empresa Dino e não é de responsabilidade do Terra
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