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A resistência da União Europeia na utilização de biocombustíveis

Apesar de ser uma alternativa para a substituição de derivados do petróleo, biocombustíveis enfrentam resistência na União Europeia.

24 out 2016 - 11h33
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Após diversas iniciativas por parte de organizações como a ONU para combater o aquecimento global e emissores do efeito estufa, muitos países passaram a explorar meios de produção e recursos que pudessem minimizar esses problemas. Assim, após pesquisas e estudos, surgiram opções sustentáveis de energia. Dentre estas se destacam os biocombustíveis.

Foto: DINO

Nesse ínterim, países como o Brasil, Estados Unidos, China e Canadá investiram fortemente no mercado de etanol. Dessa forma, esta também passou a ser uma forma de reduzir a possibilidade de dependência de outros países, elevando sua exportação. Atualmente, a União Europeia (UE) ainda é bastante dependente de combustíveis importados, sobretudo o petróleo. A substituição deste por etanol tem acontecido de forma gradativa, porém, se comparada com outros países como o Brasil, sua segurança energética é inferior: apenas de 5%, enquanto no Brasil é de 27%. Só em 2014, os estados-membros da UE gastaram mais de €270 bilhões só em petróleo estrangeiro. Além disso, há grande preocupação com os regimes autoritários instaurados principalmente no Oriente Médio e Leste Europeu, fazendo com que a situação se torne mais preocupante.

União Europeia e o uso de biocombustíveis

O apoio da União Europeia em relação ao uso de biocombustíveis tem sido com ressalvas e resistência, pois alguns membros do Parlamento Europeu posicionam-se contra algumas formas de obtê-lo. Além disso, muitos segmentos econômicos, sociais e industriais ainda estão ligados aos moldes tradicionais de obtenção de energia. Assim, a União Europeia se vê diante de desafios em várias esferas, para conseguir maior autonomia energética, pois há grande necessidade do uso de biocombustíveis em seu território. No setor de transportes, por exemplo, isso é alarmante, pois é um dos maiores emissores de gases poluentes e de efeito estufa no continente. Dessa forma, para que de fato esse cenário mude na UE é necessário maior apoio e interesse em alternativas sustentáveis, as quais hoje contam cada vez mais com tecnologias para o seu desenvolvimento.

Como obter biocombustível de qualidade

No Brasil, a Novozymes é pioneira no segmento na produção de etanol, de forma que possui em seu portfólio uma gama de soluções no setor de biocombustíveis, tais como: etanol baseado em celulose e amido, biodiesel e biogás. Dessa forma, para conseguir produtos de qualidade, utiliza tecnologias avançadas, como o uso de enzimas, que contribuem para a redução da emissão de CO2 e custos em sua produção. Conheça já esta e outras soluções em: http://www.bioblog.com.br/

DINO Este é um conteúdo comercial divulgado pela empresa Dino e não é de responsabilidade do Terra
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