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Mortes no trânsito na capital paulista crescem 7,4% em março

20 abr 2017 - 18h48
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As mortes no trânsito na capital paulista aumentaram 7,4% em março na comparação com igual período do ano passado, segundo dados do Sistema de Informações Gerenciais de Acidentes de Trânsito de São Paulo - Infosiga SP, do governo estadual. Foram registradas 87 mortes neste ano e 84 em 2016.

Em 2017, foram 221 mortes de janeiro a março, enquanto o primeiro trimestre de 2016 teve 239 ocorrências. No balanço deste ano, foram 74 mortes em fevereiro e 60 em janeiro.
Em 2017, foram 221 mortes de janeiro a março, enquanto o primeiro trimestre de 2016 teve 239 ocorrências. No balanço deste ano, foram 74 mortes em fevereiro e 60 em janeiro.
Foto: Agência Brasil

Os pedestres passaram a ser as principais vítimas, com 43 casos. Em seguida estão as mortes de motociclistas com 27 ocorrências. Em relação ao tipo de acidente, o número de atropelamentos passou de 28 em março de 2016 para 46 neste levantamento. As vítimas de colisões passaram de 22 para 25 casos. Os homens são a maioria das vítimas, com 79,3% do total.

No acumulado do ano, o levantamento indica um decréscimo em relação ao mesmo período do ano passado. Em 2017, foram 221 mortes de janeiro a março, enquanto o primeiro trimestre de 2016 teve 239 ocorrências. No balanço deste ano, foram 74 mortes em fevereiro e 60 em janeiro.

O Infosiga - SP é uma plataforma online de consulta aberta a toda a população com dados sobre o trânsito de São Paulo, criado em fevereiro de 2016. A iniciativa faz parte do Movimento Paulista de Segurança no Trânsito para monitorar a segurança viária no estado com objetivo de alcançar a meta estipulada pela Organização das Nações Unidas (ONU) de reduzir em 50% as mortes no trânsito até 2020.

Estado

A plataforma divulga os dados referentes aos 635 municípios paulistas. No somatório do Estado, foram 15.035 acidentes com vítimas, totalizando 473 mortes. Os homens representam a maioria dos óbitos, com 383 casos, o que equivale a 81%. As colisões (40%) e os atropelamentos (29%) são os tipos mais comuns de acidentes. Os motociclistas são as principais vítimas, com 33% dos casos.

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