Estes livros agora serão reescritos depois que o primeiro homem chinês no espaço, Yang Liwei, revelou o engano ao retornar de uma órbita ao redor da terra no ano passado. Yang relatou que não pôde ver a muralha, como informa hoje o jornal Beijing Times.
O responsável pelo material escolar no ministério da Educação chinês afirmou que os editores de livros foram informados que deviam parar de imprimir as edições que contêm a mentira. "O fato de termos este mito impresso nos livros escolares de nossos estudantes é a principal razão deste engano ter sido tão disseminado", disse o oficial.
A Muralha da China atravessa o norte da China com centenas de quilômetros de extensão.