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Massacre no Rio de Janeiro lembra outros ocorridos pelo mundo

7 abr 2011 - 14h32
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O massacre ocorrido nesta quinta-feira em uma escola do bairro de Realengo, na Zona Oeste do Rio de Janeiro, em que um homem matou pelo menos 12 pessoas, lembra outros similares ocorridos nos últimos anos em diversos países, entre os quais se destacou o da cidade russa de Beslan em 2004, com 330 mortos.

- Entre os dias 1 e 3 de setembro 2004, terroristas chechenos tomaram como reféns mais de 400 pessoas, a maioria crianças, na escola de Beslan, na Ossétia do Norte (Rússia).

Na tentativa de ataque das forças de segurança russas, dois dias depois, morreram 330 pessoas, a maioria crianças, segundo números oficiais, naquele que é conhecido como a pior tragédia do tipo ocorrida em um centro escolar no mundo.

- Em 16 de abril de 2007, o estudante de origem sul-coreana Cho Seung-hui matou 33 pessoas na Universidade Politécnica da Virgínia (EUA) antes de se suicidar, naquele que é considerado o maior massacre ocorrido em centros educativos dos Estados Unidos.

- Em 26 de abril de 2002, um jovem de 19 anos matou 16 pessoas e depois se suicidou como vingança por sua expulsão de um instituto em Erfurt (Alemanha).

- Em 13 de março de 1996, 16 crianças e uma professora morreram pelos disparos de um ex-funcionário que havia sido demitido de um colégio em Dumblane (Reino Unido). O atirador se suicidou depois.

- Em 11 de março de 2009, um jovem de 17 anos causou 16 mortes ao abrir fogo contra seus ex-colegas em uma escola de Winnenden, próximo a Stuttgart (Alemanha) antes de se matar.

- Em 20 de abril de 1999, dois estudantes de 17 e 18 anos mataram 13 pessoas e feriram 23 na escola de Columbine, em Littleton (Colorado, EUA), antes de se suicidarem.

- Em 30 de abril de 2009, um homem disparou contra estudantes e professores na Universidade do Petróleo de Baku (Azerbaijão) e deixou 13 mortos, enquanto 11 pessoas ficaram feridas.

- Em 21 de março de 2005, um estudante de 17 anos assassinou seus avós e depois atacou sua escola de Red Lake, na reserva indígena de Ojibwe, em Minnesota (EUA), onde matou cinco colegas e dois adultos antes de se suicidar.

EFE   
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