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Paris Jackson, filha de Michael Jackson, é internada após tentar suicídio

5 jun 2013 - 15h52
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Paris Jackson, a filha de 15 anos do cantor Michael Jackson, foi internada nesta quarta-feira em um hospital de Los Angeles (Califórnia) após uma tentativa de suicídio, segundo confirmou sua mãe, Debbie Rowe, ao programa "Entertainment Tonight".

"Ela sofreu muito ultimamente", explicou sucintamente Debbie, que confirmou que a jovem está internada com alguns cortes nos pulsos. Uma fonte próxima à família disse, ainda, que o incidente aconteceu depois que Paris foi impedida de ir a um concerto de Marilyn Manson.

Uma fonte presente no hospital indicou ao canal "CNN" que Jackson "vai a estar bem".

Agentes da Polícia de Los Angeles confirmou que foi à residência da jovem, em Calabasas, por volta de 01h30 da madrugada local e levou a adolescente a um hospital próximo em ambulância.

O departamento de bombeiros respondeu a uma ligação de emergência descrita como "uma possível overdose".

Pouco da ligação de emergência, Jackson tinha escrito em seu perfil do Twitter: "yesterday, all my troubles seemed so far away now it looks as though they're here to stay" (ontem, todos os meus problemas pareciam tão longe, aogora parece que vieram para ficar), trecho da canção "Yesterday" dos Beatles.

Antes, Paris havia postado: "Me pergunto por que as lágrimas são salgadas".

A Suprema Corte do condado de Los Angeles recebeu no dia 29 de abril a primeira audiência de um novo julgamento em torno da morte de Michael Jackson, litígio que tem como litigante a mãe do artista, que acusa a produtora AEG Live de ser responsável civil por seu falecimento.

Paris Jackson, junto a sua avó, Katherine, e seus irmãos, Prince e Blanket, aparecem como litigantes. Estava previsto que Paris e Prince testemunhem nas próximas semanas.

No dia 25 de junho completam-se quatro anos da morte de Michael Jackson.

O advogado da família, Brian Panish, culpou a AEG de pressionar o "rei do pop" e ignorar seu delicado estado de saúde com o único objetivo de fazer um negócio de peso com a volta de Michael Jackson aos palcos, prevista para julho de 2009 em Londres.

O advogado explicou que durante o litígio provará a vinculação profissional entre o médico de Jackson, Conrad Murray, e a AEG Live.

Murray cumpre atualmente uma sentença de quatro anos de prisão após ter sido condenado no final de 2011 por homicídio involuntário no julgamento penal pela morte do cantor.

O júri considerou provado então que Murray foi quem causou a morte súbita de Michael Jackson por overdose de remédios.

EFE   
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