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Oriente Médio

Papa se reunirá com movimentos indígenas e jovens em viagem a Paraguai, Bolívia e Equador

8 mai 2015 - 13h36
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O papa Francisco realizará cinco missas para multidões, visitará hospitais e bairros pobres e se reunirá com autoridades políticas, religiosas, acadêmicas e organizações civis durante visita a Equador, Paraguai e Bolívia em julho, de acordo com o programa oficial da viagem, divulgado nesta sexta-feira.

Presidente do Paraguai, Horácio Cartes, durante entrevista coletiva em Assunção sobre visita do papa. 08/05/2015
Presidente do Paraguai, Horácio Cartes, durante entrevista coletiva em Assunção sobre visita do papa. 08/05/2015
Foto: Jorge Adorno / Reuters

O pontífice argentino iniciará a viagem de oito dias em 5 de julho em Quito. Será sua segunda viagem à América do Sul desde que se tornou papa em março de 2013. Sua primeira viagem à região foi ao Brasil, para participar da Jornada Mundial da Juventude daquele ano.

O Vaticano disse que, no Equador, o papa celebrará uma missa no santuário da Divina Misericórdia de Guayaquil e outro no parque do Bicentenário, em Quito. Também se reunirá com o presidente Rafael Correa, com acadêmicos e representantes da sociedade civil.

"Em cada país ele se dedicará a grupos sociais e eclesiásticos particulares... por exemplo, na Bolívia, se dedicará a movimentos populares, de camponeses, de indígenas. No Paraguai, escolheu os doentes, as crianças e os jovens", disse a jornalistas o representante do Vaticano em Assunção, Eliseu Ariotti.

Na Bolívia, Francisco reunirá os fiéis da Igreja Católica na praça do Cristo Redentor de Santa Cruz de la Sierra, depois de uma estadia de quatro horas em La Paz, onde se encontrará com o presidente boliviano, Evo Morales, de acordo com a agenda.

O representante do Vaticano no Paraguai informou que o papa celebrará uma missa no santuário de Caacupé, a cerca de 50 quilômetros de Assunção, e lá chegará de papamóvel no dia 11 de julho. Celebrará uma outra missa no campo de Ñu Guasu, nos arredores da capital.

(Por Daniela Desantis, com reportagem de Mariel Cristaldo, em Assunção, Philip Pullella no Vaticano e Alexandra Valencia no Equador)

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