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Oriente Médio

Missão da ONU entra na Síria para investigar possível uso de armas químicas

18 ago 2013 - 09h58
(atualizado às 10h02)
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O secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, anunciou na quarta-feira passada um acordo com o Governo sírio para que uma missão independente averigúe três possíveis casos de armas químicas.

A equipe / equipamento de ++Ake++ ++Sellström++, antigo inspetor de armas químicas no Iraque para a ONU, estava pronto desde o mês passado de abril para entrar na Síria, mas não tinha podido fazê-lo por desacordos entre a organização internacional e o Governo sírio.

Para desbloquear a situação, a alta representante para Assuntos de Desarmamento / desarme da ONU, Angela ++Kane++, e ++Sellström++ visitaram Damasco o passado 24 de julho para analisar com as autoridades sírias os detalhes do desdobramento da missão.

Os analistas / especialistas procedem da Organização para a Proibição das Armas Químicas (++OPAQ++) e da Organização Mundial da Saúde (OMS).

Tanto o regime de Damasco como os rebeldes sírios se acusaram reciprocamente de empregar armas químicas.

Um dos lugares ao que os investigadores / pesquisadores acederão será a cidade de Jan / Khan ao ++Asal++, na província setentrional de Aleppo, onde, segundo o regime, 26 pessoas morreram em março passado em um suposto ataque rebelde com substâncias químicas.

Síria é um dos sete países que não assinou o Convenção sobre Armas Químicas de 1997.

Desde que começou a guerra civil no país árabe, em março de 2011, morreram mais de 100.000 pessoas e quase 7 milhões necessitam ajuda humanitária de emergência, segundo as últimas números das Nações Unidas.

EFE   
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