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Oriente Médio

Japão diz que 'fez de tudo' para libertar refém do EI

Jornalista japonês Kenji Goto está nas mãos de jihadistas

30 jan 2015 - 14h03
(atualizado às 14h04)
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Telão mostra imagem de Goto, jornalista mantido refém pelo Estado Islâmico. 25/1/2015
Telão mostra imagem de Goto, jornalista mantido refém pelo Estado Islâmico. 25/1/2015
Foto: Yuya Shino / Reuters

O primeiro-ministro japonês, Shinzo Abe, declarou nesta sexta-feira (30) que fez "o possível" para libertar o jornalista Kenji Goto, mantido refém pelo grupo extremista Estado Islâmico (EI, ex-Isis).

O prazo dado pelos jihadistas para o resgate do japonês terminou ontem, ao pôr-do-dol. "Todos os esforços para a libertação de Goto foram feitos", disse Abe.

Desvendando o Estado Islâmico Desvendando o Estado Islâmico

O premier também pediu que o Ministério das Relações Exteriores do Japão "continuar trabalhando no caso". O EI tinha prometido executar Goto e o piloto jordaniano Muath al-Kasaesbeh caso o Japão e a Jordânia não cumprissem as exigências de resgate, que se referem a uma troca de reféns com terrorista iraquiana Sajida al-Rishawi, presa por Amã. Antes, os jihadistas tinham pedido US$ 200 milhões ao governo japonês.

Japão tem menos de 24 horas para resgatar reféns:

Ainda não se sabe quais as condições dos dois reféns. Até o momento, o EI não fez nenhum pronunciamento oficial.

Fonte: ANSA Brasil
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