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Governo saudita nega que homem tenha sido condenado a ficar paraplégico

9 abr 2013 - 12h07
(atualizado às 12h18)
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O Ministério da Justiça da Arábia Saudita desmentiu que um homem tenha sido condenado a ficar paraplégico por supostamente ter agredido e causado uma paralisia parcial em um terceiro, assim como havia denunciado a Anistia Internacional (AI) anteriormente.

O jornal saudita Al Sharq explicou nesta terça-feira que o governo saudita tachou essa informação de "falsa" e apontou que a sentença ditada nesse caso "não inclui a condenação à paraplegia".

Segundo a fonte, o Ministério da Justiça não revelou detalhes sobre o conteúdo da decisão judicial, embora tenha precisado que o juiz encarregado do caso tinha consultado esse departamento sobre a possibilidade de puni-lo com uma condenação à paraplegia. No entanto, como houve uma mudança de critério, as autoridades não seguiram com essa ideia.

Na última semana, a AI denunciou que um tribunal saudita tinha ordenado deixar um homem paraplégico se o mesmo não pagasse uma compensação de US$ 270 mil a sua vítima.

Na ocasião, a organização disse que o detido, identificado como Ali Al Jawahir, 24 anos, já estava há dez anos preso por ter apunhalado e deixado paraplégico um amigo na cidade de Al Ahsan. Na Arábia Saudita segue vigente a aplicação da "qisas", as leis locais de retribuição ou compensação.

EFE   
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