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Estados Unidos

EUA negam existência de vírus que transforma vivos em zumbis

1 jun 2012 - 15h50
(atualizado às 16h58)
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O Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos (CDC) fez um anúncio oficial nesta sexta-feira para informar que zumbis não existem. "O CDC não conhece qualquer vírus ou condição que reanimaria os mortos (ou que apresentasse sintomas parecidos com de zumbis)", informou o porta-voz da instituição, David Daigle. A declaração foi feita devido à fama que um caso de canibalismo ganhou no país - o criminoso foi apelidado de "zumbi de Miami" após comer o rosto de um morador de rua.

Rudy Eugene (esq.) foi morto após comer o rosto de Ronald Poppo e ficou conhecido como o "zumbi de Miami". A polícia da cidade americana investiga o que levou Eugene a praticar o ataque. Poppo foi internado no hospital Jackson no último fim de semana com ferimentos graves nas bochechas, nariz, olhos e testa - apenas o cavanhaque ficou intacto
Rudy Eugene (esq.) foi morto após comer o rosto de Ronald Poppo e ficou conhecido como o "zumbi de Miami". A polícia da cidade americana investiga o que levou Eugene a praticar o ataque. Poppo foi internado no hospital Jackson no último fim de semana com ferimentos graves nas bochechas, nariz, olhos e testa - apenas o cavanhaque ficou intacto
Foto: AP

Conheça criminosos presos por canibalismo

Rudy Eugene, 31 anos, estava nu e foi morto no último fim de semana, após se recusar a interromper o ataque sob ordens da polícia, embaixo de uma ponte em Miami. A vítima, Ronald Poppo, 65 anos, foi internada em estado grave. O homem teve os olhos, nariz, bochechas e testa comidos - apenas o cavanhaque ficou intacto.

Outros crimes parecidos que ocorreram nas últimas semanas também colaboraram para que o boato de uma suposta epidemia zumbi se espalhasse pela internet. No Canadá, a polícia procura por um ator pornô que é suspeito de ter matado um jovem com um picador de gelo, esquartejá-lo, comer partes da carne e enviar pedaços do corpo por correio a Ottawa. O suspeito, Luka Rocco Magnotta, também é acusado de gravar vídeos matando gatinhos e postar as gravações na internet.

Já no Estado americano de Maryland, um estudante de engenharia elétrica da Universidade de Morgan confessou nesta semana que comeu o coração e parte do cérebro de um colega. Alexander Kinyua, 21 anos, tornou-se suspeito do crime quando a polícia encontrou as mãos e parte da cabeça da vítima na casa dele, em Harford. O resto do corpo da vítima, Kujoe Bonsafo Agyei-Kodie, 37 anos, nascido em Gana, foi encontrado em um recipiente de lixo próximo de uma igreja da comunidade.

Com informações do Huffington Post.

Fonte: Terra
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