Terremoto atinge sudoeste da China, diz serviço dos EUA
8 mar2012 - 23h44
(atualizado em 9/3/2012 às 01h46)
Compartilhar
Um forte terremoto com magnitude inicial de 5,8 atingiu a região de Xinjiang, no sudoeste da China, na sexta-feira (horário local), informou o Serviço Geológico dos Estados Unidos. O tremor aconteceu a 218 km de Aksu, em Xinjiang, perto da fronteira com o Quirguistão. A profundidade foi medida em cerca de 36 km.
O Centro Nacional de Redes Sismológicas, no entanto, informou que a intensidade do tremor foi de 6 graus na escala Richter. Até o momento não foi informado se houve danos pessoais pelo terremoto, que se produziu no centro do deserto de Taklimakan, uma das zonas com menor densidade populacional na China.
O terremoto foi sentido em zonas povoadas próximas como Aksu, Kashgar, Hotan, Bayan Gol e Ili, pelo que podem ter ocorrido danos materiais.
Haruse Sato nasceu às 4h do dia 11 de março de 2011, um mês prematuro, no hospital da Cruz Vermelha em Ishinomaki
Foto: Reuters
A mãe, Hiromi, observa Haruse brincar enquanto prepara uma pequena festa de aniversário para o filho, com bolo e sorvete
Foto: Reuters
O menino precisou ficar no hospital por algumas semanas, mas a mãe saiu após três dias para dar lugar às vítimas do tremor
Foto: Reuters
Hiromi Sato segura seu filho, Haruse, que completa 1 ano junto com o maior terremoto da história do Japão, no domingo. O pai do menino, Kenji Sato, havia tirado folga para ver o filho nascer. Mais tarde, ele descobriu que o local onde trabalhava foi destruído. A casa da família, em Minamisanriku, não foi atingida pelo tsunami porque fica localizada sobre uma colina. "Ele nasceu para nos salvar", disse a avó, Kazuko.
Foto: Reuters
O pai, Kenji Sato, segura o caçula, Haruse, no colo, enquanto os irmãos Anji (esq.) e Oto brincam
Foto: Reuters
O pai, Kenji, mostra um papel com o nome e a data de nascimento de Haruse, em Minamisanriku
Foto: Reuters
Hiromi Sato caminha pela neve com o filho mais novo no colo
Foto: Reuters
Uma foto de Haruse foi pendurada no espelho retrovisor do carro da família Sato
Foto: Reuters
O bebê que tem exatamente a mesma idade do terremoto segura o dedo da bisavó