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Ásia

Foguetes destruirão mansão de Osama bin Laden no Paquistão

12 jan 2012 - 16h29
(atualizado às 16h36)
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O Exército paquistanês lançará foguetes para destruir a mansão onde Osama bin Laden foi encontrado e morto em maio de 2011. "Será um grande evento", disse Athar Abbas, porta-voz do exército. Segundo ele, oficiais ocidentais serão convidados para a ação, marcada para fevereiro.

A mansão de Bin Laden em Abbottabad: "grande evento" contará com foguetes e oficiais do Ocidente
A mansão de Bin Laden em Abbottabad: "grande evento" contará com foguetes e oficiais do Ocidente
Foto: AP

O objetivo do plano é destruir a casa, que serviu de moradia ao terrorista saudita durante os últimos cinco anos e evitar que o local se torne um ponto de peregrinação de partidários da ideologia da Al-Qaeda. Medida similar foi tomada pelo Exército americano, que decidiu enterrar o corpo de Bin Laden em um local secreto no oceano e, com isso, evitar que sua sepultura atraísse simpatizantes.

Osama bin Laden é morto no Paquistão

No final da noite de 1º de maio (madrugada do dia 2 no Brasil), o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, anunciou a morte do terrorista Osama bin Laden. "A justiça foi feita", afirmou Obama num discurso histórico representando o ápice da chamada "guerra ao terror", iniciada em 2001 pelo seu predecessor, George W. Bush. Osama foi encontrado e morto em uma mansão na cidade paquistanesa de Abbottabad, próxima à capital Islamabad, após meses de investigação secreta dos Estados Unidos .

A morte de Bin Laden - o filho de uma milionária família que acabou por se tornar o principal ícone do terrorismo contemporâneo -, foi recebida com enorme entusiasmo nos Estados Unidos e massivamente saudada pela comunidade internacional. Três dias depois e ainda em meio resquícios de dúvidas sobre o fim de Bin Laden, a Casa Branca decidiu não divulgar as fotos do terrorista morto. Enquanto isso, Estados Unidos e Paquistão debatem entre si as responsabilidades e falhas na localização do líder da Al-Qaeda.

Com informações do New York Post.

Fonte: Terra
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