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Ásia

Coreia do Sul pede a jornalistas que deixem Yeonpyeong

28 nov 2010 - 05h48
(atualizado às 06h08)
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O Ministério da Defesa sul-coreano pediu a todos os jornalistas que estavam trabalhando na ilha sul-coreana de Yeonpyeong, atacada pela Coreia do Norte na terça-feira, que deixem a ilha perante possíveis ações provocativas de Pyongyang. "Neste ponto, é imprevisível saber que classe de ações provocativas tomará a Coreia do Norte ao usar as manobras conjuntas dos Estados Unidos e Coreia do Sul como justificativa", disse o Ministério em comunicado e em um anúncio à imprensa através de mensagens de celular.

Na ilha, próxima à fronteira que separa as duas Coreias no Mar Amarelo (Mar Ocidental), tinham sido desdobrados cerca de 400 jornalistas depois que foi atacada por mísseis norte-coreanos com o resultado de quatro mortos, dois militares e dois civis, e 18 feridos.

O Exército sul-coreano disse que não pode garantir a segurança de todos eles em caso de acontecer um novo ataque de artilharia, enquanto a tensão na região aumentou com o início neste domingo de quatro dias de manobras militares.

Em 26 de março de 2010 morreram 46 marinheiros da corveta sul-coreana "Cheonan", afundada após uma explosão perto da fronteira marítima entre as duas Coreias. Nesta foto o comandante da marinha sul-coreana Lee Ki-Sik fala durante uma coletiva de imprensa no escritório do ministério da Defesa em Seul, na manhã de 27 de março de 2010
Em 26 de março de 2010 morreram 46 marinheiros da corveta sul-coreana "Cheonan", afundada após uma explosão perto da fronteira marítima entre as duas Coreias. Nesta foto o comandante da marinha sul-coreana Lee Ki-Sik fala durante uma coletiva de imprensa no escritório do ministério da Defesa em Seul, na manhã de 27 de março de 2010
Foto: AFP
EFE   
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