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Estados Unidos

NY: inspetores da bolsa assistiram pornografia durante crise

23 abr 2010 - 13h34
(atualizado às 14h13)
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Alguns inspetores federais encarregados de vigiar as atividades ilícitas na bolsa de Nova York durante a crise passavam o tempo navegando em sites pornô, segundo um informe oficial citado pela ABC.

A investigação feita pela entidade interna encarregada de controlar a SEC (órgão regulador da bolsa) foi divulgado pelo canal de televisão ABC, em pleno questionamento das atividades de Wall Street durante a crise financeira de 2008.

Segundo o documento, nos últimos dois anos e meio houve 31 funcionários da SEC que infringiram a norma de não usar os computadores do governo para questões pessoais, inclusive a pornografia.

Esta quantidade representa menos de 1% do total de 3,5 mil empregados da SEC, mas 17 dos consumidores de pornografia nos escritórios públicos eram altos funcionários do organismo, com salários de até US$ 200 mil anuais.

O relatório citou o caso de um empregado que passava em média oito horas por dia baixando pornografia. Quando ocupou toda a memória com imagens explícitas, baixou outras nos DVDs que guardava no escritório.

Um contador da SEC tentou ter acesso a sites 1.800 vezes, em um período de duas semanas, e tinha 600 imagens pornográgicas em seu HD. Outro fez upload de suas próprias imagens sexualmente explícitas em um site do qual era membro.

A SEC não fez comentários sobre o informe, segundo o qual a maioria dos casos denunciados começaram em 2008, justo na época em que o sistema financeiro vivia uma profunda crise nos Estados Unidos.

AFP Todos os direitos de reprodução e representação reservados. 
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