Ativista irianiana diz que preferia ver Bin Laden vivo

Mina Ahadi, do Comitê Internacional contra o Apedrejamento de Mulheres, participou de um fórum em São Paulo
Foto: Reinaldo Marques / Terra
Ahadi disse que a morte de Bin Laden significa muito para o mundo inteiro, mas preferia vê-lo capturado vivo
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A iraniana deixou o islamismo na adolescência e tornou pública sua decisão há quatro anos
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Mina Ahadi ganhou destaque mundial ao defender a iraniana Sakineh Ashtiani, condenada a morte por apedrejamento
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"Somos mulheres e queremos viver em liberdade", afirmou Mina Ahadi durante o fórum
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Segundo ela, muitas de suas amigas foram presas ou mortas, o que é inadmissível. "Foram violentadas, para evitar que elas fossem ao Paraíso", afirmou
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