Veja os passos da megaoperação que vai resgatar o navio Costa Concordia
Na próxima semana, o luxuoso navio começará a ser retirado das águas italianas de ilha de Giglio, onde naufragou em janeiro de 2012 com 4,2 mil pessoas a bordo; 32 morreram
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Na próxima segunda-feira, o Costa Concordia começará a ser retirado das águas italianas de ilha de Giglio, onde ele naufragou no dia 13 de janeiro de 2012, com 4,2 mil pessoas a bordo. Trinta e duas pessoas morreram. Confira a seguir os sete passos do complexo processo de resgate do navio e outras curiosidades desta que está sendo rotulada como a maior operação do gênero na história
Foto: Reuters
Primeiro passo: ancorar e estabilizar o lado direito do Costa Concordia com cabos e suportes para evitar que ele escorregue durante o processo de remoção
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Segundo passo: preencher a parte inferior do casco sobre a qual o navio girará para ser içado; isso foi feito com bolsões de cimento
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Terceiro passo: uma vez estabilizado, seis plataformas (três grandes e três pequenas) são colocadas ao lado esquerdo; é sobre essa plataforma que o navio será erguido
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Quarto passo: diversos contêineres de flutuação são acoplados à lateral esquerda do Costa Concordia.
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Quinto passo: cabos são presos à lateral esquerda do navio, que é então puxado; esta é uma das estas mais complexas do procedimento, e pode levar alguns dias para ser finalizada
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Sexto passo: uma vez erguido e posicionado sobre a plataforma, contêineres de flutuação são também acoplados à lateral direita
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Sétimo passo: com a ajuda da flutuação proporcionada pelos contêineres, o Costa Concordia será finalmente guinchado por barcos de resgate e retirado do local onde ficou naufragado por 18 meses
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A operação de retirada da água pode levar vários dias, e a principal preocupação é o casco do navio, que pode rachar.
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Segundo o Daily Mail, 500 engenheiros participam de todo o processo, rotulado como a maior operação de resgate marítimo da história
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Dezoito toneladas de cimento foram colocados em bolsões sob o caso para permitir o giro do navio em direção à plataforma provisória de resgate
Foto: AFP
O custo da operação é estimado em R$ 1,8 bilhões - mas pode aumentar
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Tudo isso foi resultado da decisão do capitão do Costa Concordia, Francesco Schettino, de saudar os habitantes de Giglio, invadindo uma área que seu navio não tinha condições de navegar
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Um site italiano disponibiliza o acompanhamento com imagens em tempo real da situação em Giglio
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É improvável que o Costa Concordia volte a ser utlizado; é provável que seja destruído