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Europa

Vaticano não sofreu nenhuma ameaça específica, diz porta voz

Nenhuma medida extra foi tomada para reforçar a segurança das embaixadas junto à Santa Sé

12 jan 2015 - 17h27
(atualizado às 17h27)
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Policiais italianos fazem patrulha em frente à Praça de São Pedro, em Roma. 12/01/2015
Policiais italianos fazem patrulha em frente à Praça de São Pedro, em Roma. 12/01/2015
Foto: Max Rossi / Reuters

“Contrariamente do que foi divulgado por alguns meios de comunicação, não é verdade que a Santa Sé tenha recebido assinalações de riscos específicos de serviços de segurança de outros países”. É o que disse o diretor da Sala de Imprensa da Santa Sé, Padre Federico Lombardi.

“Conservam-se os normais e oportunos entre serviços de segurança que, fazendo referência à situação atual convidam à atenção e prudência razoável – prossegue o porta-voz do Vaticano – contudo não resultam assinalações de motivos concretos e específicos de risco”.

“Não é o caso de alimentar preocupações não motivadas – concluiu – que possam inutilmente perturbar o clima de vida e de trabalho, e isso também no que diz respeito aos tantos peregrinos e turistas que todos os dias frequentam o Vaticano”, reiterou.

O embaixador do Brasil junto à Santa Sé, Denis Fontes de Souza Pinto, que participou na manhã desta segunda-feira, (12/01) do tradicional encontro do Papa Francisco com os embaixadores no Vaticano, comentou a informação.

“É difícil de fazer qualquer tipo de análise racional diante de pessoas que agem irracionalmente, todos estamos em risco”, disse o embaixador, que ainda garantiu que nenhuma medida extra foi tomada para reforçar a segurança das embaixadas junto à Santa Sé. 

Fonte: Especial para Terra
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