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Europa

Francisco guia seu 1º Ângelus em Castel Gandolfo e reza pela JMJ

14 jul 2013 - 10h34
(atualizado às 10h38)
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Pela primeira vez desde sua escolha, o papa Francisco dirigiu neste domingo o Ângelus em Castel Gandolfo, cidade próxima a Roma onde fica a residência de verão dos pontífices e de onde pediu uma oração pela próxima Jornada Mundial da Juventude (JMJ), no Rio de Janeiro.

Da porta do Palácio Apostólico de Castel Gandolfo e diante de uma lotada praça da Liberdade, o papa, que chegou à cidade italiana de carro no começo da manhã, lembrou que em oito dias embarcará para o Brasil para participar da JMJ, que acontecerá de 23 a 28 de julho.

Estas palavras motivaram uma explosão de alegria nos fiéis, entre os quais podiam ser vistas várias bandeiras brasileiras, ao que o papa respondeu com um espontâneo: "se vê que há muitos jovens, mas que todos sois também jovens de coração".

"Rezemos, portanto, por esta grande peregrinação que começa, para que Nossa Senhora de Aparecida, padroeira do Brasil, guie os passos dos participantes e abra seus corações para acolher a missão que Cristo lhes encomenda", disse Francisco em um ato transmitido ao vivo pela televisão.

O pontífice lembrou ainda a parábola bíblica do bom samaritano, como "exemplo do amor pelo próximo", e de São Camilo de Lelis, padroeiro dos doentes e dos trabalhadores da saúde, cujo aniversário de morte em exatamente um ano, no dia 14 de julho de 2014, será o de número 400.

O argentino Jorge Mario Bergoglio voltou assim hoje ao palácio de Castel Gandolfo, onde em março, já como novo pontífice, teve um encontro com seu antecessor, Bento XVI, que lá ficou após sua renúncia.

Em sua chegada a esta cidade situada a 30 quilômetros ao sul de Roma, Francisco cumprimentou os funcionários do palácio e o bispo de Albano, Marcello Semeraro, além da prefeita de Castel Gandolfo, Milvia Monachesi.

"Neste momento, meu pensamento vai com o beato João Paulo II e com Bento XVI, que amavam passar parte do período de verão nesta residência pontifícia. Muitos de vós puderam conhecê-los e acolhê-los, conservando deles uma lembrança muito querida", disse o papa.

EFE   
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