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Europa

Britânico paga R$ 50 mil a detetive por morte de seu gato

Apesar de britânico afirmar impotência da polícia, oficiais de Devon e Cornualha rebateram dizendo que o caso foi devidamente investigado

5 mar 2015 - 10h21
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O gato Farah foi morto por um tiro de rifle dentro de casa, enquanto brincava com a filha de Neil Tregarthen
O gato Farah foi morto por um tiro de rifle dentro de casa, enquanto brincava com a filha de Neil Tregarthen
Foto: The Mirror / Reprodução

O pequeno gato preto Farah foi morto em setembro do ano passado por um tiro de rifle enquanto brincava em casa com sua dona, Aylish Tregarthen, na cidade de Truro, condado de Cornualha. Apesar da preocupação do pai da menina pelo risco que correu e pelo mistério do assassino do animal de estimação da família, nada foi feito pela polícia. As informações são do The Mirror.  

Logo após o incidente, o britânico espalhou cartazes pelo bairro, perguntando se alguém teria visto alguma coisa suspeita entre os dias 27 e 28 de setembro, data do incidente. Porém, sem respostas, decidiu pagar um investigador. “O gato sofreu uma morte agonizante e minha filha correu perigo”, justificou.

Neil Tregarthen contou que as autoridades foram "impotentes" na investigação do caso, o que o deixou revoltado. Assim, para descobrir detalhes e sobre quem teria sido responsável pela morte de Farah, pagou um detetive particular – no valor de R$ 50 mil. 

A empresa contratada por Tregarthen disse que o suspeito identificado sofre uma "natureza sociopata óbvia”. “Nós encontramos uma testemunha que afirmou que havia testemunhado o nosso suspeito atirando em outro gato”, disse o responsável pelo caso.

A polícia de Devon e Cornualha, no entanto, afirmou que o caso foi devidamente investigado por seus oficiais. “Nós trabalhamos de perto com a filha do senhor Tregarthen, que foi o autor da denúncia, neste caso. Assim que o inquérito foi concluído, falamos com ele para explicar as razões por que nenhuma ação adicional seria tomada e ele parecia feliz com a explicação. Quanto ao relatório produzido pela investigação particular, examinamos e está repleta de rumores e especulações, não provas”, afirmou um porta-voz. 

Fonte: Terra
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