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Europa

Bebê de William e Kate recebe o nome George Alexander Louis

24 jul 2013 - 14h40
(atualizado às 22h30)
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O príncipe William e sua mulher, Kate, escolheram três nomes tradicionais da realeza britânica para batizar seu filho recém-nascido, que vai se chamar George Alexander Louis, disse a assessoria de William nesta quarta-feira.

O menino, nascido na segunda-feira em meio a um grande frenesi midiático, é o terceiro na linha de sucessão do trono britânico, atrás do seu avô Charles e do pai. Em nota, o palácio de Kensington disse que o bebê será chamado de "sua alteza, Príncipe George de Cambridge".

Os três nomes estavam entre os favoritos nas bolsas de apostas britânicas, e o anúncio foi relativamente rápido pelos padrões reais, já que o nome de Charles levou um mês para ser anunciado, e o de William, uma semana.

Seis reis britânicos já se chamaram George. O último, entre 1936 e 1952, foi o pai da rainha Elizabeth 2ª.

Alexandra, forma feminina de Alexander, é um dos nomes do meio da rainha, e foi também o nome da rainha-consorte de Edward 7º no começo do século passado.

Louis é um dos nomes do meio de William e era também o primeiro nome do tio-avô e mentor de Charles, Louis Mountbatten, assassinado em 1979 por guerrilheiros nacionalistas irlandeses.

A escolha do nome, relativamente curto para os padrões reais, não implica necessariamente que o bebê virá a ser o rei George 7º. O pai da atual rainha foi batizado como Albert, mas optou por ser coroado como George 6º.

"É interessante que eles tenham escolhido ficar com apenas três nomes. É quase como se a família real estivesse se equiparando às pessoas comuns, que tendem a ter menos nomes do meio do que os monarcas", disse a historiadora Suzannah Lipscomb à TV Sky News.

"É um nome no qual ninguém pode encontrar nenhum problema. Mesmo George não pode ser abreviado de nenhuma forma ofensiva óbvia ... Eles provavelmente foram atrás de algo seguro."

Alguns comentaristas observaram que os nomes parecem não ter conexão direta com o lado materno. "Eles mantiveram a coisa bem simples, não tentando representar todas as partes da família", disse a historiadora real Tracy Borman à Sky News.

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