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Estados Unidos

Soldado americano que matou colegas no Iraque pega prisão perpétua

16 mai 2013 - 17h16
(atualizado às 17h20)
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O sargento norte-americano John Russell, que confessou ter matado cinco colegas em 2009 no Iraque, foi sentenciado na quinta-feira à pena de prisão perpétua. A confissão foi parte de um acordo que o livrou da pena de morte pelo assassinato de três militares e dois médicos no quartel Camp Liberty, perto do aeroporto de Bagdá.

Os militares dizem que o incidente de 2009 - um dos piores ataques de um soldado dos EUA contra colegas no Iraque - pode ter sido desencadeado pelo estresse de combate.

Na audiência matinal que definiu a pena, o coronel David Conn, juiz da corte marcial instalada numa base militar do noroeste dos EUA, disse que Russell estava mentalmente doente na época do crime, mas mesmo assim deveria responder por suas ações. "Você não é um monstro", disse ele. "Mas você conscientemente e deliberadamente fez coisas monstruosas."

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