11 de maio - Polícia fechou casa com placas de madeira para conservar evidências dentro da residência
Foto: AP
8 de maio - Beth Berry Serrano, irmã de Amanda Berry, conversa com a imprensa
Foto: AFP
8 de maio - Amanda voltou para casa e reencontrou a família depois de cerca de 10 anos de sequestro
Foto: AFP
8 de maio - A irmã de Amanda Berry definiu como emocionante o reencontro dela com a família
Foto: Reuters
8 de maio - Um policial carrega balões depositados na casa da família de Amanda Berry
Foto: AFP
7 de maio - A família de Gina DeJesus decorou a casa para recebê-la de volta após cerca de 10 anos
Foto: AFP
7 de maio - A família de Gina DeJesus decorou a casa para recebê-la de volta após cerca de 10 anos
Foto: AFP
7 de maio - Peritos do FBI voltaram na casa usada como cativeiro nesta terça-feira
Foto: AFP
7 de maio - Moradores de Cleveland exibem cartazes de boas-vindas às três mulheres
Foto: AFP
7 de maio - Charles Ramsey, vizinho da casa onde as mulheres foram encontradas, fala com jornalistas na segunda-feira
Foto: AP
6 de maio - Imagem divulgada pelo FBI mostra Amanda Berry e Gina DeJesus, duas das três mulheres que estavam sequestradas há cerca de dez anos na cidade de Cleveland, Estado americano de Ohio. A terceira foi identificada como Michelle Knight
Foto: Reuters
6 de maio - Imagem mostra o exterior de casa em Cleveland, Estado americano de Ohio, onde três mulheres que desapareceram há cerca de 10 anos, quando ainda eram adolescentes, foram mantidas em cativeiro por sequestradores até serem encontradas na segunda-feira
Foto: AFP
6 de maio - Imagem divulgada pela televisão Woio mostra Amanda Berry (centro) ao lado da irmã (esq.) em hospital de Cleveland
Foto: AFP
6 de maio - Imagem sem data mostra Amanda Berry antes de ser sequestrada em abril de 2003, quando tinha 16 anos
Foto: Reuters
6 de maio - Imagem sem data mostra Georgina DeJesus antes de ser sequestrada em abril de 2004, quando tinha 14 anos
Foto: Reuters
6 de maio - Imagem mostra a porta da casa que teria sido danificada durante a fuga de Amanda Berry
Foto: AFP
6 de maio - Membros do FBI removem evidência da casa
Foto: AP
6 de maio - Membros da polícia de Cleveland e do FBI são vistos em frente à casa onde as mulheres foram encontradas
Foto: AP
6 de maio - Carros da polícia são vistos em frente à casa onde as mulheres foram mantidas em cativeiro
Foto: AFP
Compartilhar
Publicidade
A polícia de Cleveland, no Estado americano de Ohio, confirmou em entrevista coletiva nesta terça-feira a identidade dos três irmãos detidos por ligação com o caso de três mulheres resgatadas na segunda-feira após permanecerem cerca de 10 anos sequestradas em uma casa na cidade. Os suspeitos detidos são Ariel Castro, 52 anos, Pedro Castro 54 anos, e Onil Castro, 50 anos.
Amanda Berry, Giorgina DeJesus e Michelle Knight foram encontradas após a polícia receber duas ligações por volta das 18h de segunda-feira - uma delas de Amanda e outra de um vizinho - sobre o sequestro. Junto a elas foi encontrada uma menina de 6 anos, ainda não identificada oficialmente, mas que a polícia acredita ser filha de Amanda.
Para as autoridades, as três estavam mortas. Amanda desapareceu em 2003, aos 16 anos, Giorgina em 2004, aos 14 anos, e Michelle em 2002, aos 20 anos.
O prefeito de Cleveland, Frank G. Jackson, afirmou que as autoridades foram à residência de Ariel Castro em duas oportunidades, em 2000 e 2004, mas nenhuma suspeita sobre o homem foi levantada. Ele foi investigado em 2004 por esquecer uma criança dentro do ônibus escolar em que trabalhava durante um intervalo de almoço, mas não foi incriminado por alegar que o ato não tinha sido intencional.
De acordo com o chefe de polícia local, Michael McGrath, a polícia e o FBI investigaram o desaparecimento das mulheres por anos. Mas apenas quando Amanda conseguiu escapar do cativeiro, a situação das jovens veio à tona e elas puderam ser resgatadas. "A verdadeira heroína desta história é Amanda Berry", disse Ed Tomba, vice-chefe de polícia.
As autoridades também disseram que, durante os dez anos que as mulheres foram mantidas em cativeiro na residência, não houve nenhuma denúncia de atividade ilegal no local.