Pintor é indenizado em US$ 58 mi após perder parte do crânio em briga

2 jul 2013 - 10h07

(atualizado às 10h07)

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Antonio Lopez Chaj compareceu a uma coletiva de imprensa na segunda-feira, em Los Angeles, em que seus advogados anunciaram a decisão de um tribunal de Torrance, na Califórnia, obrigando uma companhia de segurança a pagar a indenização de US$ 58 milhões a ele, que perdeu parte do crânio em uma briga de bar em 2010
Foto: AP
Segundo o advogado Federico Sayre, a briga aconteceu em 20 de abril de 2010, quando Chaj, o seu irmão e dois sobrinhos foram a um bar. Os dois últimos se envolveram em uma briga com um atendente e um segurança. Chaj tentou interceder para parar a briga, mas foi atacado com uma soqueira e chutado até ficar inconsciente
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Chaj perdeu parte do crânio antes de chegar ao hospital. Os médicos conseguiram salvar a vida do pintor, mas ele teve perdas permanentes no cérebro, não consegue falar e precisa de cuidados médicos 24 horas por dia, segundo o advogado, que ainda afirmou que seu cliente precisará passar por novas cirurgias
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Chaj recebe auxílio de familiares para comparecer à coletiva de imprensa de seus advogados
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Fernando Chavez, um dos advogados de Chaj, fala sobre a situação de seu cliente
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A Justiça americana concedeu uma indenização de US$ 58 milhões (quase R$ 130 milhões) a um pintor de 43 anos que perdeu quase a metade do crânio após ser espancado durante uma briga de bar, informa a agência AP. Antonio Lopez Chaj compareceu a uma coletiva de imprensa na segunda-feira em que seus advogados anunciaram a decisão de um tribunal de Torrance, na Califórnia, obrigando uma companhia de segurança a pagar a indenização.

Segundo o advogado Federico Sayre, a briga aconteceu em 20 de abril de 2010, quando Chaj, o seu irmão e dois sobrinhos foram a um bar. Os dois últimos se envolveram em uma briga com um atendente e um segurança. Chaj tentou interceder para parar a briga, mas foi atacado com uma soqueira e chutado até ficar inconsciente. Os suspeitos fugiram após o ataque.

Chaj perdeu parte do crânio antes de chegar ao hospital. Os médicos conseguiram salvar a vida do pintor, mas ele teve perdas permanentes no cérebro, não consegue falar e precisa de cuidados médicos 24 horas por dia, segundo o advogado, que ainda afirmou que seu cliente precisará passar por novas cirurgias.

Fonte: Terra