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Estados Unidos

Monica Lewinsky abre conta no Twitter como 'ativista social'

Com o perfil ativo há apenas um dia, ela já possui 53,6 mil seguidores na rede social

21 out 2014 - 12h04
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<p>Monica afirmou que, na época em que o caso com Clinton veio à tona, não existiam redes sociais e, por isso, ela não tinha como se defender publicamente do que era dito a seu respeito</p>
Monica afirmou que, na época em que o caso com Clinton veio à tona, não existiam redes sociais e, por isso, ela não tinha como se defender publicamente do que era dito a seu respeito
Foto: @MonicaLewinsky

A ex-estagiária da Casa Branca Monica Lewinsky, famosa por ter tido um caso com o ex-presidente dos Estados Unidos Bill Clinton, em 1998, diz pretender acabar com o cyberbullying e, para isso, criou uma conta no Twitter. As informações são do The Independent.

Na rede social, Monica, 41 anos, descreve a si mesma como uma ativista social, oradora pública, colaboradora para a Vanity Fair - revista para a qual ela escreveu um artigo detalhando sua vida após o escândalo com o político - e apaixonada por tricô. 

Com o perfil ativo há apenas um dia, ela já possui 53,6 mil seguidores no Twitter. Monica ainda não segue ninguém e publicou apenas três mensagens. Na primeira, a ex-estagiária diz "#Herewego" ("Aqui vamos nós").

"Emocionada (e nervosa) por falar com #Under30Summit", afirmou em uma segunda mensagem, referindo-se a um evento na Filadélfia organizado pela Forbes. Na terceira mensagem, ela publica palavras de agradecimento.

Em 1998, Clinton teve que admitir publicamente que havia tido uma "relação inconveniente" com uma jovem estagiária da Casa Branca. Na época, ele já era casado com Hillary Clinton - possível candidata às eleições em 2016 - e a relação com Monica foi considerada extraconjugal.

Em seu discurso no evento da Forbes, Monica afirmou que, na época em que o caso com Clinton veio à tona, não existiam redes sociais e, por isso, ela não tinha como se defender publicamente do que era dito a seu respeito. Disse ainda que amava Clinton e que se arrepende do que aconteceu. 

Hoje, ela diz querer usar seu "sofrimento por uma boa causa" e deve usar a internet a seu favor para ajudar vítimas de casos de cyberbullying. 

Fonte: Terra
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