Um avião da companhia Asiana Airlines sofreu acidente ao pousar no aeroporto de São Fransico, nos Estados Unidos, neste sábado
Foto: AP
Caminhão dos Bombeiros despeja água na aeronave, que pegou fogo após o pouso
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Imagem feita pela rede KTVU mostra o avião destruído após o acidente
Foto: Reuters
O acidente com o avião deixou uma densa camada de fumaça
Foto: AP
O Boeing 777 partiu de Seul, na Coreia do Sul
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A aeronave é da companhia Asiana Airlines, uma das duas maiores empresas de aviação sul-coreana
Foto: AP
A parte superior do Boeing ficou destruída
Foto: AP
A cauda se desprendeu da aeronave e pode ser vista vista à direita da imagem
Foto: AP
Um homem flagrou passageiros deixando avião após pouso forçado e publicou imagem nas redes sociais
Foto: Twitter / Reprodução
O avião bateu e pegou fogo quando estava pousando, por volta das 11h30 (horário local)
Foto: CNN / Reprodução
O aeroporto foi fechado e o departamento de segurança em transportes dos Estados Unidos encaminhou uma equipe ao local para investigar as causas do acidente
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De acordo com o canal KTVU, afiliado à Fox em São Francisco, ao menos duas pessoas morreram e 61 ficaram feridas
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Um escritório de advocacia de Chicago declarou que prepara um processo contra a montadora Boeing, representando um grupo de 83 pessoas que estavam a bordo do voo da Asiana Airlines que se acidentou ao pousar em São Francisco no começo do mês, causando ao menos três mortes e cerca de 60 feridos. As informações são da Fox News.
Os advogados acreditam que uma falha mecânica tenha causado o incidente com o Boeing 777, hipótese anteriormente descartada pela Asiana Airlines.
O escritório Ribbeck Law Chattered entrou com uma petição para a descoberta - uma manobra destinada a preservar as provas - na Corte do Condado de Cook, em Chicago, onde está localizada a companhia.
É possível também que os passageiros processem a Asiana e outras empresas ligadas ao caso.
A Ribbeck alega que, além de possíveis problemas com o acelerador automático, peças que abriram dentro do avião teriam ferino passageiros e bloqueado a saída. Há relatos de que algumas das pessoas a bordo tiveram que cortar seus cintos de segurança com uma faca.
O porta-voz da Boeing, John Dern, não se pronunciou.