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Estados Unidos

Ataques dos EUA contra EI já custaram mais de R$ 2 bilhões

Na semana passada, a assessoria do Pentágono disse que, em suas melhores estimativas, as operações poderão ter custo entre US$ 7 milhões e US$ 10 milhões por dia

1 out 2014 - 10h52
(atualizado às 10h53)
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<p>Jatos F-18E Super Hornets sobrevoam a Síria</p>
Jatos F-18E Super Hornets sobrevoam a Síria
Foto: AP

As operações militares dos Estados Unidos na Síria e no Iraque contra o Estado Islâmico já tiveram um custo de mais de US$ 1 bilhão (mais de R$ 2 bilhões) aos cofres públicos, de acordo com estudos independentes americanos. Com informações são do The Huffington Post.

De acordo com o Centro de Avaliação Estratégica e Orçamentária (CSBA, em inglês) revelou nesta segunda-feira, dentro de projeções conservadoras, a campanha americana que teve início no final de setembro na Síria e em meados de agosto no Iraque custa entre US$ 200 e US$ 320 milhões por mês (entre R$ 480 e R$770 milhões).

Jato americano recebe combustível em pleno voo durante bombardeios na Síria contra o EI
Jato americano recebe combustível em pleno voo durante bombardeios na Síria contra o EI
Foto: Shawn Nickel/U.S. Air Force / Reuters

Os custos da campanha menos conservadores apontam números ainda maiores e absurdos: podem chegar a US$ 570 milhões por mês (R$ 1, 3 bilhão) se considerarmos o uso de 5 mil soldados nas forças terrestres e os bombardeios aéreos). Agora, se forem realizadas operações mais ousadas e mais militares forem encaminhados para os conflitos, os números chegam a US$ 1,8 bilhão por mês (R$ 4,3 bi).

Na semana passada, a assessoria do Pentágono disse que, em suas melhores estimativas, as operações poderão ter custo entre US$ 7 milhões e US$ 10 milhões por dia (R$16,8 milhões e R$ 24 milhões) – o que significa um montante de até US$ 300 milhões por mês (R$ 720 milhões). Tais números alcançam as previsões conservadoras do relatório do CSBA.

Os Estados Unidos começaram a dar apoio aos curdos do Iraque no mês de junho, mas somente começaram a lutar no país em agosto. Já na Síria, os bombardeios aéreos tiveram início no dia 23 de setembro. 

Fonte: Terra
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