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Estados Unidos

Após tiroteio, aulas são canceladas em comunidade nos EUA

28 fev 2012 - 11h05
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Estudantes de uma comunidade de Ohio, nos Estados Unidos, abalados pelo pior tiroteio em uma escola norte-americana em quase um ano, foram aconselhados a ficar em casa nesta terça-feira. A família do adolescente suspeito de ser autor do crime disse por meio de seu advogado que estava com dificuldade para entender o que havia acontecido.

O atirador abriu fogo no refeitório de uma escola ginasial perto de Cleveland na segunda-feira, matou um estudante e feriu outros quatro antes de um professor persegui-lo no local e depois ser preso.

Um aluno de 16 anos, Daniel Parmertor, foi morto no tiroteio na Chardon High School, o pior em uma escola norte-americana em 11 meses e o pior em Ohio desde o fim de 2007, de acordo com o Centro Brady de Prevenção à Violência Armada.

O atirador suspeito não foi formalmente identificado pela polícia. Estudantes, pais e a mídia local, porém, identificaram-no como T.J. Lane, um aluno de uma escola para jovens em risco, cuja família disse que estava em choque pelos eventos e pediu privacidade. Lane não foi imediatamente acusado.

Todo o distrito escolar foi fechado na segunda-feira e continuará fechado na terça-feira, enquanto a comunidade lida com a violência e aguarda notícias sobre os estudantes feridos.

"Queremos que eles fiquem em casa e passem algum tempo refletindo em família", disse um emocionado Joseph Bergant, superintendente das escolas de Chardon, em entrevista coletiva.

Dois dos quatro estudantes feridos foram levados ao hospital de Cleveland, MetroHealth, em estado crítico, de acordo com o chefe da Polícia de Chardon, Tim McKenna.

(Por Kim Palmer, Andrew Stern, Ellen Wulfhorst e James B. Kelleher)

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