PUBLICIDADE

Estados Unidos

Alterações climáticas são a maior ameaça à Terra, diz Obama

Presidente americano lembrou a sua aposta nas "energias limpas" e disse que as emissões de carbono dos Estados Unidos caíram 10% desde 2007

18 abr 2015 - 17h44
(atualizado às 18h34)
Compartilhar
Exibir comentários
<p>Barack Obama falou sobre as alterações climáticas</p>
Barack Obama falou sobre as alterações climáticas
Foto: Jonathan Ernst / Reuters

O presidente americano, Barack Obama, afirmou neste sábado (18) que as alterações climáticas são "a maior ameaça ao planeta" e acrescentou que espera que os piores efeitos possam ser evitados. "Atualmente, não há maior ameaça ao nosso planeta do que as alterações climáticas", disse o presidente dos Estados Unidos na sua mensagem radiofônica semanal.

"As alterações climáticas não podem ser negadas nem ignoradas. O mundo olha para os Estados Unidos esperando que (o país0 assuma a liderança nesta matéria e é o que estamos fazendo", disse Obama lembrando que 2014 foi o mais quente desde que os registos de temperaturas começaram a ser feitos em 1880.

Siga Terra Notícias no Twitter

Obama anunciou que viajará para a Flórida na quarta-feira (22), Dia Mundial da Terra. Ele vai ao Parque Nacional de Everglades "um dos locais mais singulares do planeta, mas também um dos mais frágeis". O presidente lembrou a sua aposta nas "energias limpas" e disse que as emissões de carbono dos Estados Unidos caíram 10% desde 2007.

"Comprometemo-nos a duplicar o ritmo de diminuição da poluição e a China comprometeu-se pela primeira vez a limitar as suas emissões", destacou a referir-se a um entendimento alcançado em novembro de 2014 com o presidente chinês, Xi Jinping.

Barack Obama acredita que a união das "maiores economias do mundo" em torno do tema, dá "novas esperanças" para que o mundo alcance ainda em 2015 "um acordo para evitar os piores impactos das alterações climáticas antes que seja muito tarde".

A expectativa do presidente é que se alcance um acordo sobre clima na reunião de cúpula que acontecerá em dezembro, em Paris, seis anos após o fracasso da Cúpula de Copenhague.

Agência Brasil Agência Brasil
Compartilhar
Publicidade
Publicidade