Conferência mundial na Tunísia pressiona Assad a deixar a Síria
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O presidente da Tunísia, Moncef Marzouki, discursa na abertura da conferência e pede uma saída negociada do presidente sírio, Bashar Al-Assad, e de sua família da Síria, sugerindo que eles fossem para a Rússia em uma solução "à iemenita"
Foto: AFP
A secretária de Estado dos EUA, Hillary Clinton, disse que "se o regime de Assad não permitir que a ajuda para salvar vidas chegue aos cidadãos, ele terá mais sangue em suas mãos". Dirigindo-se a Assad, ela ameaçou: "Você vai pagar um preço muito caro por ignorar a vontade da comunidade internacional e violar os direitos humanos do seu povo"
Foto: AFP
Nas ruas, policiais entram em conflito com manifestantes contrários à conferência - ao todo, 1 mil pessoas protestaram contra o encontro em Túnis
Foto: Reuters
Burhan Ghalioun, chefe do Conselho Nacional de Transição da Síria, chega à reunião. A União Europeia anunciou que irá congelar na próxima segunda-feira os bens do Banco Central da Síria
Foto: AFP
Manifestantes bloqueiam a entrada do hotel onde ocorreu a conferência, em um dos três grandes atos de protestos contra a reunião
Foto: AP
Dos EUA, o presidente Barack Obama disse que é preciso utilizar "todos os instrumentos disponíveis" para deter o "massacre" de civis na Síria. Obama afirmou ainda que estava "alentado pela unidade internacional" mostrada no encontro
Foto: AP
Foto: Terra
A secretária americana de Estado, Hillary Clinton, o primeiro-ministro da Tunísia Hamadi Jebal (segundo à direita) e o ministro de Relações Exteriores da Tunísia Rafik Abdessalem reúnem-se no escritório do premiê
Foto: AFP
Após encontro com presidente, secretária de Estado falou com a imprensa
Foto: AFP
Na visita à Tunísia para a reunião do grupo "Amigos da Síria", na sexta-feira, Hillary afirmou que o encontro com mais de 60 ministros foi um sucesso
Foto: AFP
Hillary também conversou com líderes da Tunísia, antes de seguir viagem para Argélia e depois para o Marrocos