Bao Bao: nasceu em 1978 na selva chinesa. Morou no zoo de Berlim de 5 de novembro de 1980 até sua morte, em 22 de agosto de 2012.
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Yuan Zi: nasceu no dia 6 de setembro de 2008 em Chengdu, China, e vive no ZooParc de Beauval, na França, desde 15 de janeiro de 2012.
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Shuan Shuan: nasceu em 15 de junho de 1987 na Cidade do México e vive desde então no zoo de Chapultepec.
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Xin Xin: nasceu em 1º de julho de 1990 na Cidade do México e vive desde então no zoo de Chapultepec.
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Ei Mei: nasceu em 14 de setembro de 1992 em Pequim, China, e vive desde 6 de setembro de 1994 no parque Adventure World, no Japão.
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Bai Yun: nasceu em 7 de setembro de 1991 em Wolong, China. Desde 10 de setembro de 1996 vive no zoológico de San Diego, nos Estados Unidos.
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Yang Yang: nasceu no dia 9 de setembro de 1997, em Chengdu, China. Vive desde 5 de novembro de 1999 no zoológico de Atlanta, nos Estados Unidos.
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Lun Lun: nasceu em 25 de agosto de 1997, em Chengdu, China, e vive desde o dia 5 de novembro no zoo de Atlanta, nos EUA.
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Tan Tan: nasceu no dia 16 de setembro de 1995, em Wolong, China. Desde 16 de julho de 2000 vive no Kobe Oji Zoo, no Japão
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Rau Hin: nasceu em 6 de setembro de 2000 em Shirahama, Japão. Vive desde então no parque Adventure World
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Tian Tian: nasceu em 27 de agosto de 1997 em Wolong, China, e vive desde 6 de dezembro de 2000 no National Zoo de Washington, Estados Unidos.
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Mei Xiang: nasceu em 22 de julho de 1998 em Wolong, China. Vive desde 6 de dezembro de 2000 no National Zoo de Washington (EUA).
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Gao Gao: estima-se que tenha nascido em 1992, em florestas chinesas. Vive desde 15 de janeiro de 2003 no zoológico de San Diego, Estados Unidos.
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Yang Yang: nasceu em 10 de agosto de 2000, em Wolong, China. Vive no Tiergarten Schönbrunn, zoo de Viena, Áustria, desde 14 de março de 2003.
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Long Hui: nasceu dia 26 de setembro de 2000, em Wolong, China. Vive no Tiergarten Schönbrunn, zoo de Viena, Áustria, desde 14 de março de 2003.
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Le Le: nasceu em 18 de julho de 1998 em ChongQing, China. Vive no zoológico de Memphis, nos Estados Unidos, desde 7 de abril de 2003.
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Ya Ya: nasceu no dia 3 de agosto de 2000 em Pequim, China, e vive desde o dia 7 de abril de 2003 no zoo de Memphis (EUA).
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Chuang Chuang: nasceu no dia 6 de agosto de 2000 em Wolong, China. Desde 12 de outubro de 2003 está no Chiang Mai Zoo, na Tailândia.
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Lin Hui: nasceu em 28 de setembro de 2001, em Wolong, China. Desde 12 de outubro de 2003 está no Chiang Mai Zoo, na Tailândia.
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Ai Hin e Mei Hin: nasceram em 23 de dezembro de 2006 em Shirahama, no Japão. Vivem desde então no parque Adventure World.
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Bing Xing: nasceu em 1º de setembro de 2000, em Chengdu, China. Vive desde 7 de setembro de 2007 no zoológico de Madri, na Espanha.
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Hua Zuiba: nasceu em 16 de setembro de 2003, em Chengdu, China, e vive desde 7 de setembro de 2007 no zoológico de Madri, na Espanha.
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Xi Lan: nasceu dia 30 de agosto de 2008, em Atlanta (EUA), e vive no zoo local desde então.
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Tuan Tuan e Yuan Yuan: nasceram nos dias 1º de setembro e 30 de agosto de 2004, respectivamente. Naturais de Wolong, China, vivem desde 23 de dezembro de 2008 no zoológico de Taipei.
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Lin Ping: nasceu no dia 27 de maio de 2009, em Chiang Mai, Tailândia, e vive no zoológico local desde então.
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Yun Zi: nasceu no dia 5 de agosto de 2009, em San Diego (EUA), e vive desde então no zoológico local
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Wang Wang: nasceu no dia 31 de agosto de 2005, em Wolong, China. Vive desde o dia 28 de novembro de 2009 no zoológico de Adelaide, na Austrália.
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Funi: nasceu no dia 23 de agosto de 2006 em Wolong, China. Vive desde o dia 28 de novembro de 2009 no zoológico de Adelaide, na Austrália.
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Kai Hin e You Hin: nasceram no dia 11 de agosto de 2010, em Shirahama, Japão, e desde então vivem no parque Adventure World
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Fu Hu: nasceu no dia 23 de agosto de 2010 em Viena, Áustria, e vive desde então no zoológico local, o Tiergarten Schönbrunn.
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Po e De De: nasceram no dia 7 de setembro de 2010 em Madri, Espanha, e vivem no zoo local desde então
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Po: nasceu no dia 3 de novembro de 2010, em Atlanta (EUA), e vive desde então no zoo local.
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Ri Ri: nasceu no dia 16 de agosto de 2005, em Wolong, China, e vive desde o dia 21 de fevereiro de 2011 no Ueno Zoo, em Tóquio, Japão.
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Shin Shin: nasceu no dia 7 de julho de 2005 em Wolong, China, e vive desde o dia 21 de fevereiro de 2011 no Ueno Zoo, em Tóquio, Japão.
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Tian Tian: nasceu no dia 24 de agosto de 2003, em Pequim, China, e vive desde o dia 4 de dezembro de 2011 no zoológico de Edimburgo, na Escócia.
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Yang Guang: nasceu em 14 de agosto de 2003, em Wolong, China, e vive desde o dia 4 de dezembro de 2011 no zoológico de Edimburgo, na Escócia.
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Huan Huan: nasceu no dia 10 de agosto de 2008, em Chengdu, China, e vive no ZooParc de Beauval, na França, desde 15 de janeiro de 2012.
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Xiu Hua: nasceu em 25 de julho de 1985, na Cidade do México. Vive no zoo de Chapultepec desde então.
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Mei Hin e Ei Hin: nasceram em 13 de setembro de 2008, em Shirahama, no Japão, e desde então vivem no parque Adventure World.
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A política chinesa de empréstimo ou aluguel de pandas como forma de incrementar ou manipular relações com outros países entrou em uma nova fase. A afirmação é de estudiosos da Universidade de Oxford, na Inglaterra, e consta em um estudo divulgado na publicação científica Environmental Practice.
Segundo eles, diferentemente do passado, o empréstimo de pandas está hoje muito mais condicionado a contrapartidas comerciais, e essa tendência deve aumentar daqui para frente. Para chegar a essa conclusão, os pesquisadores analisaram os empréstimos de pandas que ocorreram nos últimos 50 anos bem como as trocas comerciais externas da China desde 2008.
Naquele ano, um terremoto devastou o principal centro de preservação desses animais da província de Sichuan (centro do país), e muitos ursos tiveram de ser transferidos de volta à região para impedir a extinção da espécie.
A equipe de estudiosos descobriu que, depois de 2008, os empréstimos de pandas coincidiram com a homologação de acordos comerciais por recursos valiosos e por tecnologia.
Para os especialistas, essa mudança na "diplomacia de pandas" é baseada no conceito de "guanxi", um termo chinês usado para descrever as redes personalizadas de influência, confiança, reciprocidade e lealdade.
Desde a fundação do Partido Comunista da China por Mao Tsé-tung, que usava pandas para facilitar discussões políticas com outros países, o animal se tornou um tesouro nacional no gigante asiático.
Além de símbolos da preservação ambiental, os pandas são considerados excelentes ferramentas de marketing, capazes de turbinar a marca de qualquer zoológico.
Segundo a responsável pela pesquisa, Kathleen Buckingham, dividir os cuidados com um animal tão precioso fortalece os laços que a China tem com um círculo seleto de países.
"De muitas maneiras, a China está testando a capacidade tecnológica global por meio de empréstimos de pandas. Os Estados Unidos provaram sua capacidade tecnológica para a China com o nascimento de um filho de panda em solo americano. Será que Edimburgo pode fazer o mesmo?"
O zoológico de Edimburgo recebeu os pandas em 2011. Um montante anual pré-acordado, pago ao governo chinês, é destinado a projetos de conservação de pandas gigantes na natureza.
Pouco depois de a transferência dos pandas ocorrer, alegam os pesquisadores, acordos comerciais com um valor aproximado de 2,6 bilhões de libras (cerca de R$ 9,2 bilhões) foram fechados entre a Escócia e a China envolvendo a venda de salmão, tecnologias de energia renovável e veículos da marca Land Rover.
Um porta-voz do governo da Escócia afirmou à BBC News que "fortalecer nossa relação trará benefícios substanciais aos dois países. Nós estamos comprometidos a trabalhar duro para aprofundar os laços existentes e estabelecer novas áreas de cooperação - uma abordagem que até agora está rendendo frutos".
Acordos de urânio
Com o acordo multimilionário para a venda de salmão à China, a Escócia desbancou a Noruega, que abastecia o país asiático com o peixe havia duas décadas.
Os estudiosos atribuem a preferência do governo chinês pelos escoceses à concessão do Nobel da Paz (o vencedor do prêmio é escolhido por um comissão norueguesa) ao dissidente chinês Liu Xiaobo, que está preso. Após o ocorrido, a relação entre os dois países ficou tensa.
Os pesquisadores também afirmaram no levantamento que os empréstimos de pandas ao Canadá, à França e à Austrália coincidiram com acordos de comércio de urânio, material que a China precisa para elevar sua capacidade nuclear nas próximas quatro décadas.
Em 2011, o Japão recebeu da China dois pandas, e os dois países afirmaram que esperam que o empréstimo possa melhorar as relações azedadas por uma disputa envolvendo duas ilhas no Pacífico.
"Além de facilitar a negociação de um acordo, o panda representa o início da construção de uma relação próspera e longa. Se um panda é dado a um país, pode não significar o fechamento de um negócio, mas o começo de uma relação, dado que se trata de um animal precioso e ameaçado de extinção", disse Buckingham.
Ela defende que os empréstimos de pandas são um expediente usado pela China para ganhar influência via soft power por meio de um selo visual global de aprovação.
"Desde 2008, a China precisou trazer de volta para casa alguns dos pandas que havia emprestado a outros países. O episódio tornou evidente os ganhos não tangíveis para a China dos empréstimos desses animais", disse Buckingham à BBC News.
Para Dean Cheng, da Heritage Foundation, um centro de estudos conservador em Washington, nos Estados Unidos, "não surpreende que a China use esse tipo de recurso a seu favor. Se isso levar à preservação dos pandas, é uma boa coisa. Ao mesmo tempo, os chineses podem se aproveitar do manto de responsabilidade ambiental".
Transparência
O empréstimo para o zoológico de Edimburgo foi o primeiro do gênero em 17 anos. Os pandas chegaram em um voo fretado, e a chegada teve até cobertura da imprensa.
A atmosfera positiva criou a configuração perfeita para acordos comerciais subsequentes, diz Henry Nicholls, autor do livro "The Way of the Panda: The Curious History of China's Political Animal" ("O Caminho do Panda: A História Curiosa do Animal Político da China", em tradução livre).
Mas Nicholls argumenta que o capital ambiental de tais empréstimos é "dúbio", dada a falta de transparência sobre a destinação dos recursos financeiros relativos a transferência desses animais.
"Nós sabemos mais ou menos para onde vai o dinheiro, mas será que o zoológico tem conhecimento sobre como esse montante é discriminado e se ele é aplicado da maneira mais benéfica possível? Não temos a menor ideia disso."
Ele acrescenta que a influência da China sobre outros países continuará a se fortalecer à medida que o país levar a diplomacia dos pandas a um novo nível.
"A expansão da China ao redor do mundo - e seu uso de pandas - se tornou óbvia ainda que a motivação para os empréstimos permaneça nebulosa. Não se trata mais de um expediente com fins de preservação, mas com ambições políticas e econômicas."
O centro de pesquisa e reprodução de pandas de Chengdu, na China, apresentou nesta segunda-feira 14 novos filhotes de panda-gigante, espécie que corre corre risco de ser extinta. Os pequenos animais se unem à família de 128 pandas que já vivem na reserva
Foto: Reuters
O centro de pesquisa e reprodução de pandas de Chengdu, na China, apresentou nesta segunda-feira 14 novos filhotes de panda-gigante, espécie que corre corre risco de ser extinta. Os pequenos animais se unem à família de 128 pandas que já vivem na reserva
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