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Ásia

Itamaraty divulga telefones para informações sobre brasileiros

11 mar 2011 - 13h01
(atualizado às 14h34)
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Laryssa Borges
Direto de Brasília

Ruas ficam inundadas após um tsunami e terremoto na cidade Yamamoto, em Miyagi
Ruas ficam inundadas após um tsunami e terremoto na cidade Yamamoto, em Miyagi
Foto: Reuters

O Ministério de Relações Exteriores divulgou nesta sexta-feira uma lista de telefones e e-mails para que familiares possam ter informações sobre brasileiros que vivem no Japão. Nesta madrugada, horário de Brasília, um tremor de 8,9 graus na escala Richter provocou um forte tsumani, que varreu a costa japonesa. A Embaixada do Brasil no Japão e os Consulados Gerais em Tóquio, Nagoia e Hamamatsu até o momento não têm notícia de brasileiros entre os mortos ou feridos pelo desastre natural.

A Embaixada do Brasil em Tóquio está trabalhando em regime de plantão 24 horas e disponibilizou o endereço eletrônico comunidade@brasemb.org.jp para pedidos de informações sobre brasileiros na região.

O Núcleo de Atendimento a Brasileiros (NAB), por sua vez, ofertou os números telefônicos (61) 3411 6752/6753/8804 (de 8h às 20h) e (61) 3411 6456 (de 20h às 8h e finais de semana) para informações em geral. O e-mail dac@itamaraty.gov.br também pode ser utilizado para consultas.

"O governo brasileiro acompanha, com preocupação, os desdobramentos após o terremoto e o consequente tsunami que atingiu a costa do Japão às 14h46 (horário japonês) na tarde do dia 11 de março. O governo e o povo brasileiro manifestam sua solidariedade e mais sinceras condolências pelas perdas humanas causadas pelo abalo sísmico de mais de 8 pontos na escala Richter, um dos maiores tremores já registrados na história do Japão", disse o Itamaraty.

Atualmente, conforme o Ministério de Relações Exteriores, a comunidade brasileira no Japão é de 254 mil habitantes. Pelo menos 288 pessoas morreram e 349 estão desaparecidas em consequência do terremoto de 8,9 graus, seguido por um tsunami, que atingiu o Japão nesta sexta-feira, segundo novo balanço a polícia.

Fonte: Terra
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