Autoridades indianas planejam acusar de assassinato os suspeitos do estupro coletivo que levou à morte de uma mulher de 23 anos. As acusações serão apresentadas até quinta-feira, informaram autoridades policiais em um comunicado neste sábado. Seis pessoas, incluindo um menor de idade e o motorista de um ônibus, foram presas por ligação com o estupro ocorrido em Nova Délhi neste mês.
Multidões de manifestantes tomaram as ruas durante dias, exigindo maior proteção para as mulheres e punição para os responsáveis pelo crime. A Índia reforçou a segurança e fez um apelo por calma aos cidadãos, pedindo a eles para manterem a paz. Seis homens foram presos e dois policiais envolvidos na investigação do caso foram suspensos.
A vítima foi transportada até Cingapura no início desta semana depois de ser tratada em um hospital de Nova Délhi. Os médicos disseram que ela morreu "pacificamente" na madrugada deste sábado (horário local), cercada pela família e por funcioários da embaixada da Índia. Uma equipe médica de Cingapura está realizando uma autópsia.
A jovem havia pego um ônibus com um amigo na região de Dwarka, no sudoeste da cidade, quando foi estuprada pelos passageiros por quase uma hora, espancada com barras de metal e jogada para fora com o veículo ainda em movimento.
Com informações da CNN.
Manifestante grita em protesto contra a violência em Nova Délhi após um estupro coletivo
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Jovem lança de volta uma bomba de gás lacrimogêneo jogava pela polícia
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Soldados usam jatos de água para dispersar manifestantes
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Jato d'água atinge manifestante enquanto a polícia tenta dispersar o protesto em frente ao Palácio Presidencial indiano, em Nova Délhi
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Bomba de gás lacrimogêneo é lançada por policiais contra manifestantes em frente à sede do governo
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Policiais carregam garota que protestava em frente ao Palácio Presidencial indiano, em Nova Délhi. Uma manifestação contra o estupro coletivo sofrido por uma estudante de medicina em um ônibus da cidade terminou em confronto nesta quarta-feira. Milhares de pessoas foram à sede do governo para pedir medidas de combate à violência contra mulheres no país
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Estudantes sikh pedem a pena de morte para autores do estupro coletivo de uma estudante indiana, em Srinagar, na região indiana da Caxemira. A jovem foi violentada por seis homens em Nova Délhi na semana passada. O crime gerou uma onda de protestos pelo país. Nesta quinta-feira, o primeiro-ministro Manmohan Singh prometeu tomar medidas para coibir a violência contra as mulheres
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Estudantes sikh protestam contra o brutal estupro coletivo em Srinagar. A jovem vítima, que não teve a idade revelada, está sendo tratada em Cingapura. Médicos dizem que o estado dela é "extremamente crítico"
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Policiais controlam manifestação de estudantes pedindo justiça para vítimas de estupro em Nova Délhi
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Estudante de Nova Délhi carrega placa em que se lê: "Justiça para todos sobreviventes de estupro"
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Indianas participam de manifestação noturna em Nova Délhi
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Milhares saíram às ruas em protesto pacífico em memória à vítima de um estupro coletivo em Nova Délhi
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Indianas participam de manifestação noturna em Nova Délhi
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Cidadãos acendem velas em nome das vítimas de estupro na Índia
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Manifestante canta e grita durante protesto na Índia contra os casos de estupro
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Manifestantes fazem ritual com fogo em homenagem à jovem vítima de estupro coletivo
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Outro manifestante sugere o enforcamento dos homens que estupraram a estudante de 23 anos
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Jovens exibem cartazes pedindo que estupradores sejam queimados como punição
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Cartazes comparam estupradores a câncer, pedem um posição do governo e clamam que a situação indiana não seja ignorada pelo povo, pelos governantes nem pela polícia
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Manifestantes acendem velas em homenagem a jovem que morreu após ser estuprada e jogada de ônibus em movimento
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Estudantes do partido de oposição Bharatiya Janata tentam romper barreira policial durante protesto por morte de jovem estuprada por seis homens
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Jovem segura cartaz com desenho de uma mulher e a inscrição "basta!"
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Estudantes seguram velas enquanto rezam por vítima de estupro coletivo na Índia
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Estudantes indianas formam números representando a chegada do Ano-Novo durante cerimônia de oração. Acima delas, flores formam as palavras "condolências a Damini", nome simbólico dado à vítima de estupro