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Hotel bate "Guinness" com número de pessoas fazendo pizza

Foram 511 pessoas preparando a massa da iguaria ao mesmo tempo batendo o record mundial

29 out 2015 - 09h11
(atualizado às 18h05)
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O Pudong Shangri-La, hotel de luxo de Xangai, bateu o recorde mundial do Guinness Book do número de pessoas preparando massas para fazer pizza ao mesmo tempo, com 511 participantes, em uma nova conquista para este estabelecimento obsessivo em bater marcas nos últimos anos.

Hotel Pudong Shangri-La colocou 511 pessoas preparando massas de pizza ao mesmo tempo e entrou para o Guinness Book
Hotel Pudong Shangri-La colocou 511 pessoas preparando massas de pizza ao mesmo tempo e entrou para o Guinness Book
Foto: iStock

Segundo o jornal oficial "China Daily", as 511 pessoas, entre as quais havia chineses e estrangeiros, superaram o recorde anterior, que era ostentado pela companhia Papa John's em um local de Londres, onde em junho reuniu 338 pessoas para essa atividade.

O mesmo hotel de Xangai já bateu no passado outros tipos de inimagináveis recordes do Guinness, como o de um maior número de pessoas apagando velas com um sopro ao mesmo tempo (508, durante a "Hora da Terra" de 2013), e o de maior número de gente tomando um café da manhã na cama ao mesmo tempo (388, batido no ano passado).

Dada a divulgação destes recordes nos meios de comunicação na China, não só os negócios mas inclusive algumas cidades mostraram no passado certa obsessão para conquistar este tipo de títulos.

Nesta mesma semana, a cidade oriental de Yangzhou, na província de Jiangsu, que na China dá nome ao que no Ocidente é conhecido como arroz três delícias ("arroz frito de Yangzhou", em mandarim), viu Guinness Book retirar seu recém-conquistado recorde do maior arroz frito do planeta, por não ter sido totalmente consumido.

Yangzhou, para comemorar o aniversário de sua fundação, há 2,5 mil anos, organizou na última sexta-feira (23) uma refeição com 4,19 toneladas de arroz três delícias, mas parte do gigantesco prato emblemático acabou sendo dado para os porcos de fazendas da zona consumirem, o que invalidou o prêmio ao não ser totalmente para consumo humano.

EFE   
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