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Ásia

China: Cidade Proibida confisca 8 mil isqueiros após proibição em museu

16 ago 2013 - 02h40
(atualizado às 02h52)
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Os responsáveis pela segurança da Cidade Proibida de Pequim, o antigo palácio dos imperadores chineses, confiscaram 8 mil isqueiros ontem, no primeiro dia de veto destes utensílios, informou nesta sexta-feira a agência oficial Xinhua.

O museu turístico, considerado um dos maiores palácios reais do mundo, proibiu o consumo de cigarros no interior do recinto no último mês de maio, mas, diante da falta de obediência de alguns turistas, também decidiu proibir a entrada de isqueiros e fósforos.

Ao término das visitas, no entanto, os turistas podem recolher os isqueiros confiscados pelos guardas. Desta forma, o museu soluciona o problema que seria armazenar centenas ou até milhares de isqueiros diariamente, algo que também poderia ser perigoso para o palácio, que já registrou vários incêndios ao longo de sua história.

A Cidade Proibida, que serviu de residência aos imperadores das dinastias Ming (1368-1644) e Qing (1644-1911), foi o centro político e cultural da China durante meio milênio e, após ter passado por guerras civis e pela Revolução Cultural no século XX, se transformou em um dos lugares mais turísticos do país.

O monumento é um dos seis da capital pequinesa que faz parte da lista de Patrimônio Mundial da Unesco, junto ao Palácio de Verão, o Templo do Céu, a Jazida do Homem de Pequim, a Muralha China e os túmulos Ming.

EFE   
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