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América Latina

Peña Nieto é operado da vesícula e retomará suas funções na segunda-feira

26 jun 2015 - 14h32
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O presidente do México, Enrique Peña Nieto, foi operado nesta sexta-feira de emergência da vesícula biliar e voltará a suas funções na próxima segunda-feira, dia em que iniciam uma visita de Estado ao país os Reis da Espanha, dom Felipe e dona Letizia, segundo fontes oficiais.

"Peña Nieto sofreu um mal-estar físico, por isso que foi levado ao Hospital Central Militar, onde às 7h30 (horário local, 9h30 em Brasília) foi operado com o propósito de extrair-lhe a vesícula biliar", informou a presidência mexicana em comunicado.

Segundo a nota, o procedimento durou cerca de uma hora e "ocorreu com sucesso". "A evolução pós-operatória foi muito propícia", acrescenta o boletim.

A presidência informou que dará uma entrevista coletiva no Hospital Central Militar "para dar os detalhes do caso".

A informação antecipa, no entanto, que "o presidente já está em seu quarto do hospital e volta a suas atividades na próxima segunda-feira".

Nesse dia está previsto o início de uma visita de Estado de três dias dos reis da Espanha, que vão ser recebidos por Peña Nieto e sua esposa, Angélica Rivera, no Campo de Marte.

Peña Nieto e Felipe VI vão ter na tarde do mesmo dia um encontro na residência presidencial de Los Pinos com as delegações de ambos os países e um almoço privado junto com suas esposas.

Esse mesmo dia o governante mexicano oferecerá a seus convidados um jantar oficial no Palácio Nacional.

No último dia de viagem, na quarta-feira, os reis visitarão o estado de Zacatecas, no centro-norte do país, onde almoçarão de novo com Peña Nieto e Rivera, e à tarde tomarão um voo de volta para a Espanha.

Devido a sua operação de vesícula, Peña Nieto teve que suspender nesta sexta-feira sua viagem à Guatemala para participar da 45ª Cúpula Ordinária de Chefes de Estado e de Governo do Sistema da Integração Centro-Americana (Sica) e da 15ª Cúpula de Chefes de Estado e de Governo do Mecanismo de Diálogo e Concertação de Tuxtla.

EFE   
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